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A Poliomielite Anterior Aguda (PAA), também conhecida como Paralisia Infantil, é uma patologia infecto-contagiosa viral aguda, com sintomas que aparecem subitamente, como a paralisia flácida, e pode levar a óbito.

No Brasil, atualmente existe uma vacina oral que é dada a todas as crianças com menos de 5 anos de idade, e esta prevenção foi a maneira encontrada para eliminação deste vírus desde 1994. Não existe tratamento para a pólio, e a vacinação garante a imunização.

Mas aí você pode estar pensando: O que essa tal de poliomielite tem a ver com o teor desta matéria?

Pois bem, uma vez que este vírus selvagem não mais existe, aqui no Brasil, poderíamos pensar estarmos “livres” dessa patologia e todos os sintomas que ela pode causar. Mas não é bem assim que as coisas acontecem. Na verdade, o primeiro caso de Síndrome pós-poliomielite (SPP) foi descrito em 1875.

Esta síndrome é caracterizada pelo aparecimento de um novo quadro de paresia/paralisia, fadiga anormal, além de algias mioarticulares, em pessoas que tiveram a PAA, muitos anos antes desses novos ou recorrentes sintomas aparecerem.

É uma patologia ainda pouco conhecida no país, mesmo sendo uma realidade e apresenta escassez de dados que possam viabilizar uma melhor conduta a ser adotada no tratamento desses indivíduos. O que trarei agora é mais uma opção de ação com pessoas que apresentam o diagnóstico de SPP.

O Método Pilates, por ser uma atividade física sem impacto, que preconiza a qualidade na execução dos movimentos e não a quantidade, por trabalhar a capacidade respiratória com seus padrões respiratórios, pode ser uma opção válida quando aplicado de forma correta dentro da especificidade de cada portador.

E não só isso, o método em questão auxilia na melhora da consciência corporal de quem pratica, no ganho ou manutenção da amplitude de movimento global, no ganho ou manutenção da força muscular, e mais n benefícios que veremos no decorrer desta matéria. É só se aventurar nos próximos parágrafos.

Síndrome Pós-Poliomielite

Podemos enquadrar a SPP, como doença neurológica que é, na categoria das doenças do neurônio motor (neuropatia motora)1. Em um estudo2 realizado com 167 pacientes com história de poliomielite, no estado de São Paulo, 129 apresentavam SPP, segundo critérios diagnósticos clínicos utilizados atualmente.

Outro dado relevante encontrado nesse estudo2 foi que, o platô de estabilidade funcional desses indivíduos, foi em média de 38 anos, ou seja, este tempo foi a média encontrada entre o quadro de poliomielite instalado na infância e o aparecimento de novos e/ou recorrentes sintomas.

Ainda nesta pesquisa, as manifestações clínicas que mais acometeram os indivíduos foram:

  • Nova Fraqueza – 100%
  • Cansaço – 92,2%
  • Fadiga – 75,5%
  • Ansiedade – 82,9%
  • Dor Articular – 79,8%
  • Dor Muscular – 76%
  • Aumento de Peso – 58,1%
  • Problemas Respiratórios – 41,1%
  • Cãibra66,7%
  • Distúrbios do Sono – 72,1%

Podemos descrever os sintomas e o quanto eles acometem esta população, mas ainda não sabemos ao certo, o porque essas manifestações reaparecem. Existem algumas teorias que visam justificar o aparecimento da SPP.

A mais aceita esta relacionada com a intensa demanda metabólica sofrida pelas unidades motoras enfraquecidas e pelos neurônios remanescente que tentam restabelecer determinada função, justificando assim o declínio funcional que eles apresentam3, ou seja, não existe uma nova ativação do poliovírus, mas sim um uso excessivo dos motoneurônios ao longo dos anos4.

O vírus em si pode deteriorar até 95% dos motoneurônios do corno anterior da medula, matando pelo menos metade deles. Com a morte destes neurônios os músculos de sua área de atuação ficam sem inervação, ocasionando paralisia e atrofia.

Como nosso corpo é muito sábio, mesmo danificados, outros neurônios remanescentes enviam ramificações para ativar os músculos que não as possuem mais, compensando o dano anterior, e recuperando parcial ou totalmente a função neuromuscular daquela região2,3,4.

Com tudo isso, um único neurônio motor acaba inervando um número muito maior de fibras neuromusculares. Ele consegue restabelecer a função motora, porém, após muitos anos nessa função sobrecarregada, começa a se degenera e é quando os novos sintomas começam a surgir novamente4. (Fig.1)

Figura 1. Fisiopatologia da Síndrome Pós-Poliomielite. (A – Normal): Unidades motoras da ponta anterior da medula estabelecendo conexões com músculos específicos; (B – Episódio de Poliomielite Anterior Aguda): Comprometimento de determinados motoneurônios inferiores seguido de desnervação em músculos específicos; (C – Período de Restauração Parcial da Força): Os neurônios motores remanescentes au- mentam o número de brotamentos nas extremidades axonais para reinervação de músculos antes desnervados e, logicamente, restabelecem parcialmente a função; (D-E – Síndrome Pós-Poliomielite): Os motoneurônios residuais não suportam tamanha demanda metabólica (“ove- ruse”) D, ocorrendo consequente degeneração distal e novo episódio de desnervação E. * Vale ressaltar que indivíduos com (PAA) devem ser orientados a preservar energia e não utilizar métodos compensatórios de recuperação. Tal indicação, parece prevenir o aparecimento da (SPP) em alguns casos.

Por este motivo torna-se tão limitante a realização, por exemplo, de exercícios físicos/terapêuticos para esses pacientes, não temos certeza quando a fisiologia dos mecanismos fisiopatológicos que os acometem3.

Isto não significa que eles não devam ser realizados, mas sim que devem ser prescritos e realizados com muita cautela, dentro das necessidades de cada indivíduo, isto porque todos os sintomas apresentados por eles, independente de quais e quantos sejam, influenciam diretamente na funcionalidade e na qualidade de vida dessa população.

Diagnóstico da Síndrome Pós-Poliomielite

Existem alguns critérios para que a Síndrome Pós-Poliomielite seja diagnosticada, são eles:

  • Histórico de Poliomielite;
  • Apresentar evidência de lesão do neurônio motor inferior no exame neurológico (eletroneuromiografia e biópsia muscular);
  • Período de recuperação neurológica parcial ou completa, seguido por, pelo menos, de 15 anos de estabilidade neurológica e funcional;
  • Surgimento de novos sintomas ou piora dos existentes (atrofia e fraqueza muscular)
  • Persistência desses novos sintomas por, pelo menos 1 ano;
  • Ausência de qualquer outro diagnóstico que possa justificar esses sintomas

Para trabalharmos com esse perfil de cliente/paciente/aluno, precisamos entender que um trabalho multi e interdisciplinar é extremamente importante.

Condutas e Consenso para Tratamento

Em 2008, a Secretaria do Estado de Saúde de São Paulo, juntamente com a Universidade Federal de São Paulo e a Associação Brasileira de Síndrome Pós-Poliomielite (ABRASPP), elaboraram um manual intitulado Síndrome Pós-Poliomielite – Orientações para profissionais de saúde.

Neste manual consta todos os pormenores relacionados a Poliomielite Anterior Aguda e a Síndrome Pós-Poliomielite. E realmente vale a leitura se você tem a intensão de atender esse tipo de população.

Em suma, o que devemos ter em mente é que precisamos, acima de tudo, visar a funcionalidade desse aluno/cliente /paciente. Devemos nos ater a qualquer pormenor relatado por ele, pois a subjetividade de suas sensações serão de extrema importância para tomada de decisão do profissional que o atende.

É muito difícil o diagnóstico diferencial desta patologia, e com isso traçar uma avaliação e um tratamento adequado torna-se bastante difícil e, por que não dizer, desafiador, para os profissionais que lidam com essa população.

Mesmo assim, iniciar com uma avaliação bem detalhada significa uma maneira de diagnosticar a questão funcional e estabelecer um prognóstico real, viabilizando alcançar os objetivos da melhor maneira possível. Propondo metas a curto, médio e longo prazo.

Um outro fator importante a ser levado em conta são os sintomas psicológicos.

Por mais que não interfiramos diretamente nessa questão, sintomas de depressão, ansiedade e estresse comumente aparecem em função do surgimento de novos sintomas ou exacerbação dos sintomas já existentes, de uma patologia, que por lógica, já foi superada, apesar das limitações geradas.

É um aspecto que devemos ficar atentos, principalmente, na hora de falar sobre prognósticos e metas e serem atingidas, para não piorar ainda mais essa questão. Os principais sintomas como fraqueza, fadiga e dor, devem ser bem avaliados e excluídos quaisquer outros fatores que possam causá-los se não atrelados a poliomielite e as teorias para a Síndrome Pós-Poliomielite.

Um tratamento multi e interdisciplinar deve ser adotado, sempre, com esse grupo de pessoas. Cada profissional em sua área de atuação, auxiliando tais pessoas a entenderam sua “nova doença”, seus possíveis sintomas e como lidar com eles.

Esse grupo de profissionais engloba:

  1. Médicos – Neurologistas, Pneumologistas e Ortopedistas
  2. Fisioterapeutas – Neurológicos e Respiratórios
  3. Educadores Físicos
  4. Enfermeiros, Terapeutas Ocupacionais
  5. Assistente Social
  6. Fonoaudiólogos
  7. Nutricionistas
  8. Psicólogos

No que concerne ao tratamento cinesiológico funcional, devemos sempre utilizar meios para prevenir a síndrome do imobilismo e qualquer outros fatores que interfiram na funcionalidade e, consequentemente, na qualidade de vida dessa população.

E não só isso, a questão respiratória também deve ser avaliada e devemos traçar objetivos para melhorar a capacidade pulmonar desses indivíduos sempre que estiver ao alcance do profissional que o atenderá.

Os exercícios aquáticos são muito bem indicados para esses pacientes/alunos/clientes, em função de ser confortável realizar exercícios na água, ainda mais para o público que não deambula. Nesse ambiente conseguimos trabalhar a resistência muscular com o auxilio das propriedades da água e diminui a carga mecânica sobre os membros.

Um outro recurso que está em alta e pode ser utilizado por nós, profissionais habilitados, é o Método Pilates. Tal método procura englobando tudo o que citamos anteriormente, e explicarei como no próximo tópico.

Método Pilates como forma Terapêutica

Como já abordamos, o uso excessivo da musculatura (overuse) faz com que os músculos apresentem uma fraqueza lentamente progressiva e uma rápida fadiga muscular1.

E aí você pode me perguntar: Como posso aplicar o Método Pilates com essas pessoas sendo que o mesmo trabalha com aspectos que poderiam aumentar esse uso excessivo?

Antes de responder a essa pergunta, vamos aos fatos. Independente de qual técnica você utilize para tratar esse público, precisamos avaliar minuciosamente esse cliente.

Avaliação postural, teste de força muscular, mensurar amplitude de movimento e, muito importante, ouvir do indivíduo os principais aspectos de sua vida, o que ele entende sobre a doença e todos os desequilíbrios que a mesma impacta em seu dia a dia3.

Diante disso podemos traçar objetivos mais claros (a curto, médio e longo prazo), visando melhorar tanto a funcionalidade quanto a qualidade de vida dos mesmos.

Uma ferramenta importante a ser utilizada é a escala de percepção de fadiga estabelecida por Borg. (Fig 2) Ela nos dará o feedback que precisamos, mesmo que de forma subjetiva, sobre como o aluno está se sentindo durante as aulas e na realização dos exercícios propostos.

Figura 2. Escala Modificada de Borg

Mesmo com inúmeras teorias sobre sua fisiopatologia, existe um consenso na escassa literatura nacional e no que a literatura internacional nos traz sobre como agir no que diz respeito a reabilitação física na Síndrome Pós-Poliomielite.

É preconizado a realização de exercícios físicos em limites submáximos e sempre direcionados para qualidade de vida, nas atividades básicas e instrumentais de vida diária3.

Este limite “sub-máximo” é atingido quando o grau de esforço que o indivíduo faz em um exercício resistido, o faz interromper o mesmo pela sensação mediana de dificuldade (correspondente ao grau “15” na escala subjetiva de esforço de Borg) ou elevada (correspondente ao grau “18” na escala de Borg).

Respondendo a pergunta anteriormente feita e, em vista deste consenso, podemos utilizar o Método Pilates como recurso para auxiliar esses pacientes a alcançar os objetivos propostos. Tudo partirá de como você, profissional habilitado e/ou interessado em utilizar esta técnica em prol deste cliente/aluno/paciente irá traçar os objetivos para o mesmo, respeitando suas particularidades.

O Pilates, com seus princípios bem fundamentados, consegue graduar a força aplicada e dar segurança ao indivíduo na realização dos exercícios.

O padrão respiratório adotado no método promove a atenção e a consciência na realização das atividades. E não só isso, é como se fosse uma ligação entre a atividade física e o interior-exterior do corpo5, acalmando e centrando o aluno para realização das atividades.

A centralização, outro princípio utilizado pelo Método Pilates, pode não atuar diretamente nas unidades motoras danificadas ou mesmo nas região mais acometidas, que pelas estatísticas estão relacionadas ao terço inferior distal dos membros inferiores.

Porém, confere ao indivíduo focar nos músculos específicos que controlam o centro do corpo, dando estabilidade central, para que todos os exercícios e as ações do dia a dia aconteçam com mais segurança5. Resumindo, controlar o centro para dar movimento em extremidades.

O controle e o foco do aluno/paciente no que esta acontecendo é primordial para que a técnica seja corretamente aplicada e para que o mesmo colha os benefícios que o método proporciona. E a qualidade do movimento está diretamente ligada a este controle.

Sempre encorajar o uso de grupos musculares ao invés de uma ação muscular isolada5 fará toda diferença na correta aplicabilidade do método.

Tal método surge como uma técnica que condiciona o corpo e integra toda a função do mesmo com a mente5,6. O ganho de controle muscular, força, equilíbrio e a consciência corporal decorrentes dessa integração, ampliam a capacidade de manter e melhorar os movimentos.

Além disso a sistematização dos exercícios associados os princípios possibilita uma maior integração do indivíduo no seu cotidiano. Por ser um trabalho global, procura corrigir a postura e realinhar a musculatura, melhorando a estabilidade corporal5,6.

Equipamentos de Pilates

Figura 3. Aparelhos de Pilates

Outro fator importante que o método nos traz, não como princípios, mas como estruturas que o idealizador do método, Joseph Pilates criou, são os aparelhos de Pilates (Fig 3). Eles podem tanto facilitar/auxiliar na execução de algum exercício que não foi possível de ser realizado no solo ou pode, ainda, dificultar a realização de algum outro.

Tanto a facilitação quanto o aumento do grau de dificuldade em um exercício irá depender da quantidade de molas que você irá utilizar em cada exercício.

No Pilates, não podemos dizer que um maior número de molas, ou seja, uma maior resistência, irá dificultará um exercício, às vezes, uma maior resistência pode auxiliar ainda mais na execução de algum exercício. Veremos um exemplo:

Exercício Sit Up – Realizado no Cadillac

Ao deixar que o aluno realize o movimento sem nenhuma resistência (Fig.4a e 4b), ele terá mais trabalho muscular para realizar a flexão de tronco e concluir o movimento.

Quando eu coloco molas (Fig. 4c e 4d), proporcionando uma resistência maior na barra torre (a que o aluno esta segurando), eu facilito a realização do movimento, pois as molas auxiliam “puxando” o mesmo para cima, ajudando os músculos que ainda não estão preparados para faze-los “sozinhos”, como se as molas fossem um sinergista.

Figura 4 – Sit up realizado no Cadillac. Em ordem: a) Posição inicial sem utilização das molas. b) Posição final sem utilização das molas. c) Posição inicial com a utilização das molas. d) Posição final com a utilização das molas.

Exercícios de Pilates para a Síndrome Pós-Poliomielite

Além do exemplo acima, alguns exercícios que podemos aplicar nesses indivíduos são:

No Cadillac

  • Rolling Back: Down and Up ou Sit Up
  • Spine Strech – Variação I (utilizando mola na barra torre para auxiliar na execução do movimento)

Na Chair

  • Swan Front (cuidado para não deixar muito intenso o exercício com uma quantidade de molas exagerada. As molas auxiliam a extensão de tronco, mas não devem agir de forma a impulsionar o aluno para cima)
  • Going up and Front (Sempre lembrar que a quantidade de molas que devemos colocar será influenciada tanto pelo peso do aluno quanto pela força muscular)

No Reformer

  • Leg Series: Knee extension
  • Leg Series: Lowers

No Barrel

  • Sit Up (sem realizar a extensão completa)
  • Side Body Twist (com os pés no apoio abaixo do espaldar – ou no chão)

No Solo

  • Abdução de membro inferior em decúbito lateral;
  • Ponte

Concluindo…

Mesmo a aplicação do Método Pilates ainda não ter sido estudada especificamente neste tipo de população, podemos descrever diversos benefícios advindos dele para sanar ou melhorar o aspecto dos principais sintomas relacionados a Síndrome Pós-Poliomielite.

O fato das aulas serem dinâmicas, estimulam e animam quem o pratica, amenizando os efeitos depressivos e muitas vezes, angustiantes, que a patologia causa.

O trabalho respiratório que o método preconiza como princípio é extremamente benéfico para melhorar o padrão respiratório dessa população.

Os exercícios do repertório, realizados nos aparelhos, com auxílio das molas, são de grande valia para graduar a evolução e facilitar a condução do movimento sem que aja um esforço excessivo.

Além desses motivos descritos que nos estimulam a utilizar o Pilates como opção de tratamento, a própria literatura atual nos relata que uma abordagem de qualidade, associada a uma avaliação minuciosa, juntamente com a participação ativa do indivíduo em todas as atividades e em muitas tomadas de decisões é essencial para o sucesso das atividade que envolvem esse grupo de pessoas.

E isto faz parte da conduta adotada dentro de um Estúdio de Pilates ou mesmo por um profissional que faça atendimento domiciliar utilizando o método como um meio de intervenção.

Devemos lembrar SEMPRE que cabe a você, profissional capacitado para aplicar o método, fazer a ligação entre o que a patologia nos mostra e como posso aplicar o Pilates em benefício desse grupo.

Vamos tentar?

 

Referências Bibliográficas
  1. Síndrome Pós-poliomielite (SPP): orientações para profissionais da saúde / coordenação: Acary Souza Bulle Oliveira e Abrahão Augusto Juviano Quadros – SP: SES/SP, 2008.
  2. Síndrome Pós-poliomielite (SPP): uma nova doença velha / Abrahão Augusto Juviniano – SP, 2005.
  3. Guia de reabilitação neurológica na Síndrome pós-poliomielite: abordagem interdisciplinar
  4. Síndrome pós-poliomielite. Rev. Saúde pública 2006; 40(5):941-5
  1. MASSEY, Paul. Pilates – Uma abordagem Anatômica. Ed Manole, 2012.
  2. CAMARAO, Tereza. Pilates no Brasil – Corpo e Movimento. Ed Alegro, 2004


























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