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A acupuntura, um método terapêutico originado na medicina tradicional chinesa, baseia-se na estimulação de pontos cutâneos específicos através do uso de agulhas. 

O termo “acupuntura” deriva do latim, em que “acu” significa agulha e “punctura” significa puncionar. Essa estimulação possui a capacidade de regular o fluxo energético, responsável pela fisiologia do corpo humano.

Embora tenha sido considerada uma terapia sem respaldo científico por muitos anos, diversos estudos científicos na década de 1970 atestaram sua eficácia. 

Em 1979, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou uma lista, demonstrando resultados excelentes no tratamento de 41 doenças por meio da acupuntura. Vinte e cinco anos depois, essa prática terapêutica mostrou-se eficaz para 147 doenças, sintomas e condições de saúde.

Quer saber mais sobre os mitos que cercam a acupuntura? Veja a seguir!

4 mitos sobre acupuntura

1. “A acupuntura causa dores físicas”

A acupuntura não apenas alivia dores físicas, como queixas musculares nas costas, ombros e pernas, mas também desempenha um papel importante no desbloqueio de diversas patologias mentais. 

Ela se destaca não só no tratamento da ansiedade e do estresse, mas também mostra uma eficácia notável no combate à depressão.

Para além das condições mentais, a acupuntura gera resultados positivos em uma ampla variedade de questões de saúde. Isso inclui abordagens bem-sucedidas para desafios como obesidade, dependência de substâncias como álcool e drogas, assim como em questões relacionadas à fertilidade. 

Seu papel versátil e comprovado transcende o alívio físico, oferecendo uma abordagem integrada para promover o bem-estar mental e físico. A acupuntura se consolida, assim, como uma prática terapêutica abrangente e eficiente.

2. “A acupuntura tem relação com o misticismo”

Durante muito tempo, a acupuntura foi considerada apenas um conhecimento empírico, desprovida de fundamentos científicos e envolta em misticismo e crenças. 

No entanto, à medida que os estudos avançaram, explorando especialmente a eficácia dos dispositivos de medição de energia e incorporando conceitos da física quântica, a associação da acupuntura com o misticismo foi gradualmente desmistificada.

Esse desdobramento representou uma mudança significativa, pois a OMS passou a reconhecer a acupuntura como um tratamento complementar. Esse reconhecimento desempenhou um papel fundamental na superação de preconceitos previamente associados a essa prática terapêutica. 

Com efeito, a acupuntura emergiu de uma posição marginalizada para uma aceitação mais ampla, impulsionada pela evidência científica e pela compreensão aprimorada de suas bases fisiológicas. 

Esse fenômeno não apenas dissipou as dúvidas em relação à sua eficácia, mas também contribuiu para solidificar seu status como uma opção terapêutica válida e respeitada.

3. “Idosos não podem fazer acupuntura

A prática da acupuntura destaca-se por sua notável versatilidade, permitindo abordar eficazmente uma variedade de problemas comuns associados à terceira idade, incluindo doenças cardiorrespiratórias, reumato-ortopédicas e neurológicas, com ênfase em condições como diabetes, mal de Parkinson e acidente vascular cerebral (AVC).

Apesar dos avanços significativos e do aumento do conhecimento sobre a acupuntura, é notável que persistam alguns equívocos em relação a essa prática milenar. 

No entanto, os resultados extraordinários alcançados por meio dessa técnica ancestral a consolidam como um método terapêutico excepcionalmente eficaz, especialmente no alívio de dores e desconfortos.

Assim, à medida que a acupuntura continua a evidenciar sua eficácia em diversas áreas da saúde, torna-se cada vez mais evidente que sua aplicação abrangente e os benefícios notáveis que proporciona a posicionam como uma abordagem terapêutica valiosa e confiável. 

Esse reconhecimento é crucial, especialmente em contextos relacionados ao envelhecimento e suas complexidades, contribuindo de maneira significativa para o bem-estar geral.

4. “A acupuntura vicia”

Reiterar práticas que aprimoram a sensação de bem-estar é algo apreciado por muitos. Contudo, é essencial esclarecer que isso não implica, de maneira alguma, a presença de alguma substância ou efeito viciante associado à acupuntura

Quando os tratamentos acupunturais não só aliviam desconfortos, mas também aumentam a produtividade, reduzem vícios, atenuam a flacidez e geram outros efeitos positivos, é compreensível o desejo de repetir essas sessões terapêuticas.

É válido ressaltar que essa inclinação para a repetição não está vinculada a qualquer ingrediente ou substância que provoque comportamentos aditivos. Pelo contrário, a abordagem da acupuntura é não viciante e não envolve elementos que incentivem dependências. 

A busca pela repetição desses tratamentos está fundamentada nos benefícios tangíveis e mensuráveis que proporcionam à saúde e ao bem-estar, destacando a natureza positiva e holística dessa prática terapêutica.

Conclusão

A desmistificação dos mitos sobre a acupuntura revela sua eficácia comprovada e seu papel integral na promoção da saúde física e mental. Ao longo do tempo, a abordagem científica e o reconhecimento pela OMS solidificaram a acupuntura como um tratamento complementar válido e respeitado.

Ao derrubar mitos relacionados a dores físicas, misticismo, restrições de idade e potencial vício, o entendimento evoluiu. A acupuntura não apenas alivia dores, mas também é fundamental no bem-estar mental, atenua patologias mentais e contribui para uma abordagem holística da saúde.

A busca pela repetição dos tratamentos não é orientada por vícios, mas sim pelos benefícios mensuráveis proporcionados à saúde e ao bem-estar. Assim, a acupuntura emerge como uma prática terapêutica abrangente, respaldada pela ciência e capaz de integrar efetivamente os cuidados com a saúde física e mental. 

Em síntese, a acupuntura transcendeu estigmas e se estabeleceu como uma opção terapêutica valiosa e respeitada.


























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