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Ombro congelado é um termo popular que denomina a capsulite adesiva, que se caracteriza com uma inflamação crônica na articulação do ombro. O quadro clínico apresenta dor mal localizada no ombro, de início espontâneo, dividindo-se em três fases: inflamatória, rigidez e descongelamento. 

A doença comumente acomete mulheres na faixa etária de 30 a 50 anos, que já tiveram algum trauma ou imobilização com mais de 2 meses. Pacientes com doenças autoimunes como hipo ou hipertireoidismo, diabetes, infarto e AVC também apresentam a síndrome do ombro congelado.  

Um fato interessante é que é acometido sempre o membro oposto do dominante, ou seja, o ombro “congelado” é o esquerdo nas pessoas que são destras e no ombro direito nas pessoas que são canhotas. Existe na literatura vários tipos de tratamentos convencionais e cirúrgicos. Dentre os tratamentos destacamos o Método Pilates, que tem como princípios a respiração, a centralização, a concentração, a precisão e a fluidez, que não devem ser ignoradas ao ministrar o Método. 

Neste artigo vamos explicar o que é a capsulite adesiva, como ela surge, quais são os seus sintomas e suas fases, quais são as formas de tratamento atualmente disponíveis e como o Método Pilates pode atuar nesta patologia. Continue lendo!

Entendendo a síndrome do ombro congelado

Conhecida popularmente como síndrome do ombro congelado, a capsulite adesiva compromete a articulação do ombro. Ela é causada pela inflamação da cápsula articular resultando em dor e rigidez da articulação. A capsulite é considerada uma doença autolimitada, ou seja, pode ser curada mesmo sem tratamento. 

O problema é que essa cura pode levar até 3 anos e a dor e as limitações podem ser significativas nesse período. A capsulite adesiva é a mais polêmica das patologias do ombro. Desde sua denominação e possível etiologia, até as formas adequadas de tratamento, existem opiniões diversas e opostas. A bibliografia sobre o assunto é escassa e nem sempre aborda o tema sob o ponto de vista amplo.

Como surge a síndrome do ombro congelado?

A patologia ocorre na cápsula articular que tem a característica espessada, inelástica e friável. Ocorre fibrose e infiltração perivascular aumentada, o líquido sinovial é normal e o volume da articulação é menor da capacidade articular normal. No entanto, o fator determinante da patologia ainda não é conhecido. 

Na literatura existem diversas teorias. A primeira a ser descrita foi por Duplay em 1872. Em 1969, Klapp et al descreveram que alterações na cápsula articular seriam a provável causa da patologia. Em 1987, Neviaser et al demonstraram a existência de espessamento, retração da cápsula e sinais de processo inflamatório local e titularam a doença de capsulite adesiva. Em 1934 Codman, sugeriu o termo “ombro congelado”. 

O primeiro a relacionar a doença com alterações do sistema nervoso autônomo, associando a capsulite adesiva à síndrome ombro-mão e à distrofia simpático-reflexa, foi Steinbrocker, em 1947. Sabe-se que a Capsulite adesiva relaciona-se à fatores genéticos e à reações autoimunes sendo muito comum em pacientes com patologias hormonais, entre elas a diabetes e doenças da tireoide, porém pode ocorrer em indivíduos com outras patologias como a mobilização por período prolongado ou a hérnia de disco cervical. 

Quedas, posições incorretas e a prática de esportes que forçam bastante os ombros também são fatores de risco para o surgimento da síndrome do ombro congelado. 

Fases da síndrome do ombro congelado 

A dor, que se agrava rapidamente com a evolução da patologia, é a principal queixa entre os indivíduos que possuem a capsulite adesiva. A mobilidade do ombro se torna rapidamente limitada em todas as angulações (elevação, rotação interna, rotação externa, abdução). Uma das características sempre presente é o bloqueio total da rotação externa e interna, já que esta patologia ocorre especificamente na articulação glenoumeral. 

A evolução da síndrome do ombro congelada é dividida em três fases:

  • Fase inflamatória – a primeira fase denomina-se fase Inflamatória dolorosa, onde ocorre a paralisação lenta e progressiva da mobilidade do ombro afetado, no entanto realiza movimentos normalmente. O período de manifestação desta fase vai de 2 a 6 meses de duração.
  • Fase de rigidez ou congelamento – fase onde há uma diminuição dos movimentos da articulação, principalmente da rotação externa e interna do ombro, ou seja, ocorre a diminuição da dor e começa a limitação dos movimentos. O paciente sente o ombro mais curto, não alcança locais altos, há diminuição da massa muscular e em alguns indivíduos apresenta a depressão. A duração desta fase é cerca de 6 a 24 meses.
  • Fase de descongelamento – como a própria nomenclatura já diz, é a fase na qual a articulação vai retornando gradualmente seus movimentos, no entanto a funcionalidade e a amplitude de movimento ficarão prejudicada pela fibrose articular gerada no processo inflamatório da cápsula inicialmente. Dura em torno de até 24 meses. 

Como diagnosticar e quais são as principais causas?

O diagnóstico do ombro congelado é feito através do exame físico e de exames complementares. Para o diagnóstico precoce é essencial o exame físico, que pode exibir uma perda dos movimentos, e uma história clínica detalhada, avaliando os principais fatores de risco. 

Exames de imagem como a radiografia (rx), são normais, mesmo que ocorra uma diminuição do espaço articular entre a glenóide e a cabeça do úmero na incidência em ântero-posterior ‘‘verdadeiro”, o que demonstra a retração capsular, ou ultrassonografia (us) não vão demonstrar alterações na capsulite adesiva, mas podem ser úteis para diferenciar de outras causas de rigidez. 

Há uma discussão na literatura onde uns relatam que o diagnóstico é realizado, na maioria dos casos, tardiamente, sendo confundido com a bursite ou até mesmo com síndrome do impacto, devido o sintoma de dor ser semelhante a essas patologias. No entanto outras literaturas descrevem que outras alterações como as tendinites, bursites e lesões do manguito rotador podem coexistir com a capsulite adesiva. 

Outras doenças que podem ser confundidas com a síndrome do ombro congelado,  que causam dor no ombro limitando o movimento dos ombros e braços são: a síndrome do desfiladeiro torácico, paralisia do plexo braquial, hemiplegia e mal de Parkinson, por exemplo. 

Robert Leffert diferencia a capsulite adesiva entre ‘‘primária” (sem causa determinada) e ‘‘secundária” (devido a uma patologia do ombro).  Outra patologia que pode ocorrer é a osteoporose, pelo desuso. 

A artrografia costuma ser um método de diagnóstico eficaz, pois avalia ao mesmo tempo a integridade do manguito rotador e a capacidade de volume articular do ombro, que estará sempre diminuindo, porém lech et al não concordaram com algumas afirmações da bibliografia sobre o assunto, entre as quais: 

  1. “A artrografia alivia os sintomas” — a quantidade mínima de contraste injetado é ideal para diagnosticar uma cápsula retraída, mas não é suficiente para realizar uma distensão eficiente; 
  2. “A artroscopia é uma forma adequada de tratamento” — os poucos palestrantes sobre o assunto já não a defendem mais, e os livros-texto são reticentes a respeito; 
  3. “O quadro evoluirá bem, não importando o método de tratamento adequado” — sabe-se que o quadro doloroso diminuirá, mas as rotações externas e internas permanecerão com restrições, embora a elevação no plano escapular possa melhorar, a ponto de permitir a realização de tarefas comuns.

Traumas do ombro ou doenças sistêmicas, estão relacionados a capsulite adesiva mesmo não tendo uma relação da articulação do ombro, tais como diabetes, hipotireoidismo ou doenças cardiovasculares. Por se tratar de uma patologia idiopática, não sabemos exatamente qual é o mecanismo fisiopatológico que leva à formação da capsulite adesiva, mas alguns fatores de risco já estão bem estabelecidos. 

Entre eles estão:

  • Idade acima de 50 anos;
  • Traumas na região do ombro;
  • Imobilização prolongada do braço;
  • Cirurgias (não necessariamente do ombro);
  • Diabetes mellitus;
  • Hipotireoidismo;
  • Hipertireoidismo; 
  • Doenças autoimunes;
  • Doença de Parkinson; 
  • AVC;
  • Doenças cardiovasculares.

Sintomas da síndrome do ombro congelado

  • Dor momentânea e aguda internamente e ao redor do ombro;
  • Aumento dos níveis de dor à noite;
  • Insônia; 
  • Dor que pode ocorrer ao vestir o casaco, tentar chegar à sua carteira no bolso de trás das calças, levantar os braços ao longo do corpo, ao apertar o sutiã;
  • Amplitude de movimento reduzida ao elevar os membros inferiores acima do nível da cabeça;
  • Rigidez e perda de massa muscular;
  • Depressão.

Formas de tratamento da síndrome 

O tratamento para a síndrome do ombro congelado, pode ser realizado com fisioterapia, tratamento medicamentoso, cirúrgico, tratamento alternativos, bandagens terapêuticas ou com o Método Pilates. No entanto, os movimentos tendem a melhorar mesmo sem nenhum tratamento após 2 ou 3 anos do início dos sintomas. 

O tratamento medicamentoso, que só pode ser administrado pelo médico, consiste em analgésicos, anti-inflamatórios e infiltração de esteroides. 

Bloqueio supraescapular  entendendo melhor essa técnica o bloqueio do nervo supraescapular (SSNB) é um método seguro e eficaz para tratar a dor em doenças crônicas que afetam o ombro, como:

  • Lesão do manguito rotador; 
  • Artrite reumatoide;
  • Tendinite calcificada;
  • Câncer;
  • Sequelas de acidente vascular cerebral;
  • Capsulite adesiva. 

Recentemente, o bloqueio de nervo escapular vem ganhando popularidade em um esforço para encontrar uma opção de tratamento mais simples e eficaz para ombro congelado e dor crônica no ombro. Anatomicamente, o denominador comum é uma proliferação vascular inflamatória seguida de espessamento, e retração da cápsula da articulação. Assim, com o bloqueio supraescapular, a quebra dessa relação simbiótica entre rigidez articular e dor no ombro é obrigatório para realização satisfatória do tratamento.

Tratamento fisioterapêutico – são utilizados recurso de eletroanalgesia, juntamente com a cinesioterapia para diminuir a dor e o desconforto. Compressas de água quente são úteis para colocar antes de fazer os alongamentos, pois relaxam os músculos e facilitam o estiramento muscular. 

Entretanto, as compressas de gelo picado são indicadas para o final de cada sessão porque diminuem a dor. Trabalhar a liberação de toda a musculatura da cervical, tórax e ombro gera um alívio ao paciente. São utilizados outros métodos como a osteopatia, acupuntura, bandagens terapêuticas, Método Pilates, entre outros.

Em 90% dos casos a capsulite adesiva é tratada de forma convencional, quando bem realizado consegue um resultado satisfatório. O tratamento é subdividido conforme as fases que se encontra o paciente, quando se encontra na primeira fase, o objetivo do tratamento a ser realizado é na redução dos quadros álgicos e inflamatórios. 

Na segunda fase o objetivo é voltado para o ganho de amplitude de movimento, mobilidade do complexo do ombro e alongamentos, porém, cuidado com alongamentos, o mesmo não pode ser realizado em fase álgica intensa. Outro recurso não cirúrgico é a terapia por onda de choque, que vem apresentando resultados favoráveis em diversos estudos recentes.

Tratamento cirúrgico – é a última opção, sendo realizado uma artroscopia ou uma manipulação fechada que poderão devolver a mobilidade do ombro. É necessário o retorno a sessões de fisioterapia.

Como o Método Pilates pode auxiliar no tratamento da síndrome do ombro congelado

Muitos se perguntam o que fazer com o paciente quando atinge os objetivos proposto ao longo do tratamento, se deve encaminhar para academia, Pilates ou recomendar exercícios domiciliares. 

O Pilates é um Método completo, proporciona alongamento, fortalecimento e a melhora da postura, pois ao longo do processo da capsulite adesiva, o paciente adquire a famosa postura de defesa. O Pilates também promove a melhora do emocional e da circulação, trabalhando todo o paciente e proporcionando a melhora do quadro. Em outras palavras, transformando a vida do paciente.

É necessário respeitar a individualidade de cada paciente e planejar suas aulas de acordo com o que foi obtido na avaliação, sempre respeitando os princípios que Joseph Pilates nos deixou do Método. Respiração, centralização, concentração, precisão e fluidez, são os princípios que não devem ser ignorados ao ministrar o Método. Como o grande Joseph disse: “os benefícios do Pilates só dependem da execução dos exercícios. As instruções devem ser seguidas com fidelidade”.  

Ao término dos objetivos alcançados e após uma avaliação minuciosa, o instrutor irá trabalhar a mobilidade das articulações que envolvem o ombro, que são: glenoumeral, esternoclavicular, acromioclavicular e escápula costal. 

Visando o equilíbrio muscular é trabalhado o alongamento, para ganho de amplitude de movimento e flexibilidade do membro, não esquecendo dos exercícios de fortalecimento, de coordenação motora e propriocepção para melhora da vida diária do paciente. 

Exercícios de Pilates para reabilitação do ombro

Como sabemos, o método Pilates, tem muitas variações de seus exercícios, colocaremos aqui alguns dos exercícios que podem ser realizados para o tratamento de capsulite adesiva. 

Exercícios no Cadillac  

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Variação de arms up and down – o objetivo deste exercício é estabilização da cintura escapular, fortalecimento dos extensores do ombro, rotadores inferiores e depressores da cintura escapular. Para trabalhar melhor o equilíbrio e o fortalecimento do CORE, outra variação seria juntamente realizar a ponte gerando (ou não) instabilidade com bosu ou bola nos pés. 

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Soco no Cadillac – o objetivo é o fortalecimento dos extensores do cotovelo e flexores do ombro. Uma variação seria colar um disco de treino de equilíbrio no membro que está à frente do corpo, assim ativando ainda mais o core e treinando o equilíbrio. 

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Mobilização e estabilização escapular o objetivo é o fortalecimento dos rotadores inferiores e depressores da escápula e extensores do cotovelo. Poderia colocar resistência com molas tanto na parte superior ou quanto na inferior. Se acaso o paciente for um nível avançado realizar o exercício com uma afundo em isometria ou dinâmico. 

Exercícios no Reformer

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Fortalecimento em diagonal   promove o fortalecimento dos abdutores e extensores horizontais do ombro, rotadores superiores e adutores das escápulas. Para um aluno mais avançado pede um membro Inferior à frente do corpo gerando mais instabilidade no Core

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Combinação de movimentos com círculo de ombro o objetivo é a estabilização e mobilização da cintura escapular. Fortalecimento dos flexores do ombro e da coluna, extensores do cotovelo e rotadores superiores da escápula.

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Knee stretches round mobilização da coluna e cintura pélvica. Estabilização da cintura escapular. Fortalecimento dos flexores do ombro e extensores da coluna. Alongamento dos extensores do ombro

Exercícios na Chair

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Tríceps unilateral  promove a estabilização da cintura escapular. Fortalecimento extensores do cotovelo, adutores do ombro, flexores laterais da coluna e rotadores inferiores da escápula. Para trabalhar o equilíbrio colocar o paciente sentado em uma bola suíça (de acordo com estatura e peso do mesmo).  

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Triceps sitting on   o objetivo destes exercícios é a estabilização da coluna vertebral e cintura escapular. Fortalecimento flexores do ombro, extensores do cotovelo, estabilizadores da escápula. Alongamento dos flexores do ombro. Uma variação seria colocar uma bola entre as pernas e pedir que aperte ela enquanto realiza a extensão de cotovelo. 

Exercícios no Barrel

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Saudação  promovendo o fortalecimento dos abdutores dos ombros, flexores do cotovelo, flexores e rotadores da coluna. Uma variação com objetivo de trabalhar a mobilidade do ombro seria com a faia elástica (Theraband), realizar o movimento de abdução e adução do ombro.

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Swan  o objetivo é o fortalecimento dos flexores e extensores do ombro. Alongamento extensores da coluna e do quadril

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Extensores   o objetivo deste exercício é o fortalecimento dos extensores da coluna, extensores horizontais do ombro e extensores do cotovelo.  

Exercícios de solo e acessórios 

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Mobilização da cintura escapular e alongamento do peitoral  este exercício tem como finalidade a mobilização da articulação glenoumeral, e cintura escapular, alongamento dos flexores e flexores horizontais do ombro. Fortalecer os depressores, rotadores inferiores e adutores da escápula como estabilizadores.

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Mobilização de coluna torácica com rolo –  fortalecimento dos estabilizadores da cintura escapular e coluna. Alongamento dos rotadores da coluna, adutores das escápulas e extensores horizontais dos ombros.

Restrições de exercícios para pacientes com síndrome do ombro congelado

Todos os movimentos são dolorosos principalmente os movimentos de Flexão e rotação, mas a restrição varia de acordo com a fase que o paciente se encontra, a avaliação é muito importante para elaborar o plano de tratamento com objetivos curto e alongo prazo. Para o máximo benefício, é importante fazer os exercícios regularmente, conforme as orientações do médico ou fisioterapeuta.

Conclusão

Sabemos que a utilização do Método Pilates é ampla, por isso avalie, conheça e converse com seu paciente, tente trabalhar ao máximo o retorno ao cotidiano treinando os movimentos de AVD (atividade de vida diária). Trate seu paciente como um todo, não o veja apenas como patologia e sim como um ser humano que está ali para aprender o Método Pilates e beneficiar-se com o mesmo. 

Estudar a patologia e o Método e planejar a sua aula é o sucesso do tratamento. Lembrando o que Joseph nos deixou de ensinamento: “o Pilates desenvolve um corpo uniforme, corrige posturas erradas, restaura a vitalidade física, vigora a mente e eleva o espírito (JP).” O Pilates não irá trabalhar somente o membro acometido e sim todo o corpo sempre ressaltando seus princípios de respiração, centralização, conscientização e fluidez. 

Outro ponto importante para o sucesso do tratamento é o tratamento multidisciplinar, converse com o médico do seu paciente coloque o seu ponto de vista e juntos cheguem a uma conclusão  sobre qual o melhor tratamento a ser seguido, sempre com o mesmo objetivo: o bem-estar do paciente. O segredo da capsulite adesiva é trabalhar sem dor, os movimentos devem ser ativos, suaves e sempre coordenados com a respiração. A amplitude de movimento surgirá conforme a evolução do tratamento.  


























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