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Não adianta negar, sua avaliação de aluno é falha! Como todos somos humanos, é normal cometer um ou outro equívoco, seja na avaliação errada ou em qualquer outro processo.

Isso não seria exatamente um problema se os erros cometidos afetasse somente a nós mesmos, mas não é o caso com a avaliação.

Segundo estudo feito pela Gazeta do Povo, apenas cerca de 3,7% dos alunos permanecem na mesma academia por mais de 1 ano.

Essa situação vem piorando com o surgimento de uma concorrência cada vez mais acirrada. Considerando que a evasão de atividades físicas é tão comum, o que você pode fazer para reter seu aluno?

O que acontece quando faço a avaliação errada?

Oferecer os resultados que ele tanto deseja é a melhor técnica de retenção de alunos. Não importa a área que você atua, seu aluno quer atingir seus objetivos.

Pode ser emagrecimento ou reabilitação, sem uma avaliação eficiente você não vai conseguir dar isso ao aluno.

O resultado é ele se tornar parte desses mais de 95% dos alunos que simplesmente abandonam o lugar onde estão praticando e buscam a concorrência.

Quer correr esse risco com erros num momento tão crucial como a avaliação?

Erros que você comete sem perceber

Quando digo que sua avaliação está errada e seu aluno vai ficar descontente com a aula não quero dizer que seja um mal profissional.

Pelo contrário, você dedicou anos ao estudo e prática do Método que ensina e, por isso, precisa de uma avaliação eficiente para conseguir dar todos os benefícios para o seu aluno.

As falhas mais comuns na avaliação errada acontecem sem querer. É um pequeno momento de distração que o instrutor sequer percebe, ele simplesmente acontece.

A melhor maneira de evitá-los é conhecendo, por isso, listei alguns deles abaixo.

Não observar o corpo de maneira global

Por acaso você observa o corpo do seu aluno de maneira global? Nos exercícios não duvido que observe, mas na avaliação é diferente.

Muitos instrutores esquecem de conceitos, como a abordagem das cadeias musculares, que poderiam ajudá-los a identificar o verdadeiro problema.

Na hora de avaliar é comum que o profissional foque somente na área da lesão.

Digamos que seu aluno está com o ombro lesionado. Percebo que muitos especialistas, até alguns com bastante experiência, focam a avaliação no ombro em si.

Em 10 testes usados na sessão, a pessoa avalia o restante do corpo em 1 ou 2 deles e sem prestar tanta atenção quanto deveria.

Contar para o aluno que está sendo avaliado

Seu aluno não está sendo completamente honesto com você e isso não é culpa dele. Quando ele entra numa sala e ouve “hoje vamos fazer uma avaliação” pensa imediatamente em prova.

Ser avaliado significa descobrir seus pontos fortes e fracos e ninguém gosta de expor suas fraquezas.

Por isso o corpo dessa pessoa fica tensionado e seus movimentos tornam-se muito rebuscados.

Ele quer instintivamente ir bem na avaliação, mas nós não queremos isso. Queremos aproveitar esse momento para ver os erros e defeitos do seu movimento.

O ideal é fazer a avaliação sem ficar contando para o aluno. Assim você consegue pegá-lo desprevenido e descobrir seus desequilíbrios.

É por esse mesmo motivo que precisamos ter uma avaliação inteligente e contínua.

Só observar o aluno durante a sessão

Conheço profissionais que só começam a adotar um olhar crítico e analítico quando o aluno começa a sessão.

Enquanto ele está no intervalo, sentado na recepção lendo uma revista ou conversando, esse olhar simplesmente desaparece.

Se você já fez isso com seus alunos perdeu uma excelente oportunidade de avaliar o movimento em seu estado mais natural.

É nessas horas que a pessoa age da mesma forma que agiria em casa e no trabalho, como se não estivéssemos olhando.

Através de momentos de distração como esses conseguimos perceber detalhes sutis que a pessoa esconde em aula. Talvez ela manque um pouco para andar ou tenha um desvio na coluna que luta para esconder nos exercícios.

Ignorar movimentos funcionais na avaliação

Quais são os movimentos que compõem sua avaliação? Por acaso todos eles são testes específicos para essa ou aquela patologia?

Nenhum deles é um padrão de movimento funcional? Então você está cometendo uma falha que vai acabar deixando sua avaliação errada.

Os testes são importantes e não podemos deixar de aplicá-los, mas não são o suficiente.

Um protocolo de avaliação realmente completo inclui movimentos funcionais que seu aluno ou paciente pode realizar em qualquer momento da vida diária.

Podemos aproveitar exercícios como:

  • Agachamento;
  • Afundo;
  • Saltos;
  • Subir e descer escadas;
  • Dentre outros.

Eles nos auxiliam a ter uma visão mais clara do seu aluno e a identificar problemas longe da área da lesão.

Deixar de aplicar o que foi avaliado

Mesmo uma avaliação completa, detalhada e minuciosa pode falhar. Talvez ela não falhe nas suas conclusões, mas ainda pode deixar de oferecer os resultados que nosso aluno espera.

Alguns instrutores têm dificuldades extremas em aplicar o que viram durante as aulas.

Durante nossa formação aprendemos a teoria detalhadamente, mas com frequência ignoramos a prática. O resultado é uma dificuldade para ver como aplicar o que foi avaliado em aula.

Fazer isso significa jogar toda a avaliação no lixo e deixar nosso paciente da mesma forma como estava.

Como resolver essas dificuldades?

Por acaso você identificou algumas falhas que mencionei acima que estão presentes na avaliação errada? É possível que sim, elas são muito comuns. Felizmente, existe uma solução para o problema: conhecimento.

Para conseguir aplicar uma avaliação completa basta informar-se, estudar e investir em conhecimento que seja aplicável nas suas aulas e avaliações. Aprenda a ver o corpo do seu aluno de uma forma que beneficie o tratamento!

O curso MIT é a Solução!

Quer aplicar uma avaliação que te deixa ver o aluno na globalidade e ainda é aplicável nas aulas? Então está na hora de conhecer o curso MIT. Nele ensino uma avaliação inteligente que segue o protocolo MIT.

Para aplicá-la utilizo movimentos que nos trazem resultados que auxiliam no tratamento e ainda dão indicativos de como evoluir o paciente no futuro.

Quer conhecer mais? Visite o site oficial do curso MIT e comece sua jornada de aprendizado!


























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