Junte-se a mais de 150.000 pessoas

Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos e com prioridade!

Qual o seu melhor email?

Você já ouviu falar na Síndrome de Burnout? Este é um termo que vem do inglês, “burn”, queimar e “out”.

Em português pode ser melhor associado a expressão “esgotamento completo”, no sentido de chegar a um patamar psicológico em que o indivíduo acometido se encontra incapaz de lidar e cumprir com as tarefas do dia a dia que lhe foram designadas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em torno de 90% das pessoas no mundo todo afirmam sofrer de estresse – como Burnout, no seu dia a dia, que a longo prazo pode levar a quadros de doenças como ansiedade, depressão, entre outras.

Ao contrário destas, a Síndrome de Burnout não é considerada uma doença, e sim uma alteração, na maioria das vezes temporária, de cunho psicológico que está associada à exaustão física e mental, que advém do ramo ocupacional. Por isso é também chamada de síndrome do esgotamento profissional.

A síndrome de Burnout é um transtorno emocional causado pelo estresse crônico no ambiente de trabalho. Caracteriza-se pela exaustão física e mental, despersonalização e redução do desempenho profissional. Neste texto, vamos explicar mais sobre as causas, sintomas e tratamentos para essa síndrome. Acompanhe a seguir!

Sintomas e tratamentos para a síndrome de Burnout

A síndrome de Burnout, que resulta de um estresse crônico, é muito comum em profissionais que se encontram em situações de trabalho desgastantes como: carga horária excessiva, alta competitividade e grandes níveis de responsabilidade.

Ela influi sobre três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização profissional, cujos sintomas apresentados podem ser os seguintes:

  • Cansaço mental e físico excessivos;
  • Insônia;
  • Dificuldade em se manter concentrado;
  • Alterações no apetite;
  • Irritabilidade e agressividade;
  • Lapsos de memória;
  • Baixa autoestima;
  • Desânimo e apatia;
  • Negatividade constante;
  • Sentimentos de derrota e desesperança;
  • Sentimento de incompetência;
  • Isolamento social;
  • Dores na cabeça e no corpo;
  • Problemas gastrointestinais
  • Pressão alta;
  • Alteração nos batimentos cardíacos.


O profissional mais indicado para identificá-la é o psicólogo, portanto o tratamento exige uma abordagem psicoterápica para ajudar o paciente a conhecer melhor a si mesmo, com o intuito de que seja capaz de aprender a lidar com os sentimentos e sensações causados pela síndrome de Burnout.

Em alguns casos, o uso de medicamentos antidepressivos pode ser recomendado, porém, juntamente a terapia, algumas mudanças na organização da rotina e estilo de vida, como a inserção em um programa de prática regular de atividade física, auxiliam bastante, trazendo excelentes resultados.

Dependendo do perfil do indivíduo, atividades como o Pilates ou yoga, que tendem a “acalmar” mais, são ótimas opções. 

Porém, há aqueles que se sentem melhor extravasando e canalizando esse estresse em modalidades mais intensas, como musculação e artes marciais, há ainda quem prefira atividades coletivas como dança ou ao ar livre, tais como caminhar, correr ou pedalar.

Mais do que pensar em como tratar, é importante que as pessoas saibam como prevenir a síndrome de Burnout, que vem se tornando cada vez mais conhecida, devido ao aumento de casos que correspondem a ela.

Conclusão

Apostar em condutas saudáveis evitam o seu desenvolvimento, assim como contribuem para tratar os sintomas logo no início, criando estratégias que diminuam o estresse e pressão causadas pelo trabalho.

Segue um check list de algumas ações que evitam o aparecimento da Síndrome de Burnout:

  • Definir objetivos alcançáveis, de curto prazo, tanto na vida profissional como pessoal;
  • Gerenciar melhor seu tempo e escolher suas prioridades;
  • Priorizar alguns momentos de lazer com a família ou com amigos;
  • Não ficar preso à rotina, fazer tarefas diferentes sempre que possível, para que os dias não sejam monótonos e repetitivos;
  • Distanciar-se de pessoas negativas, em especial daquelas que têm o hábito de reclamar e falar mal dos outros;
  • Ter alguém de confiança para falar sobre o que está sentindo, isso ajuda a desabafar e analisar melhor as situações;
  • Não abrir mão de se exercitar. O ideal é começar fazendo pouco, afinal a qualidade vale mais que a quantidade e a constância nesse caso é algo de extrema importância;
  • Evitar consumo de bebidas alcoólicas, cigarro ou drogas ilícitas, pois isso pode agravar ainda mais a situação do ponto de vista físico e mental;
  • Só tomar remédios quando estes forem prescritos por um profissional habilitado para julgar se há ou não necessidade de utilizá-los.

Sendo assim, caso você se enquadre nos sintomas citados ou conheça alguém que se encaixa nesse perfil, procure ou recomende ajuda psicológica e o mais importante: exercite-se.


























Grupo VOLL

Formação Completa em Pilates (Presencial)

O nome deve ter no mínimo 5 caracteres.
Por favor, preencha com o seu melhor e-mail.
Por favor, digite o seu DDD + número.