Não é incomum que apareçam alunos precisando trabalhar a mobilidade de ombro e também a mobilidade torácica, principalmente no momento de realizar alguns exercícios.
Esses problemas podem afetar o desempenho dos nossos alunos nas aulas, podendo até mesmo gerar desmotivação e falta de confiança durante os movimentos, sejam eles mais ou menos complexos.
Continue lendo a matéria de hoje para conferir a maneira correta de trabalhar a mobilidade de ombro e a torácica!
A falta de mobilidade torácica
Seu aluno tem dificuldade em respirar e ativar o Power House?
Essas duas características são indícios da falta de mobilidade torácica e podem acarretar em compensações ao realizar diferentes exercícios, além de dores nos ombros e em outras partes do corpo.
A falta de flexibilidade na região do tórax exige muita cautela nas atividades físicas e também nas atividades diárias. Por essa razão, o profissional deverá realizar uma avaliação individual correta com testes específicos para a mobilidade torácica.
A falta de mobilidade de ombro
Sabemos que o ombro alcança uma grande amplitude de movimento e com pouca estabilidade e isso acaba sendo um problema para diversos alunos.
Um ombro instável significa um ombro enfraquecido e, muitas vezes, as lesões e patologias nessa região derivam de algum desequilíbrio, tornando necessário a realização de exercícios específicos para a reabilitação de suas funções.
Como trabalhar as mobilidades de ombro e torácica?
No vídeo a seguir você irá encontrar as melhores dicas para trabalhar tanto a mobilidade de ombro quanto a torácica.
Conclusão
Ganhar mais mobilidade de ombro e mais mobilidade torácica é fundamental para evitar lesões e patologias que afetarão a vida do aluno, não só no momento de realizar as atividades físicas, mas também aquelas atividades que são comuns no dia a dia.
É fundamental que o profissional realize uma avaliação individual adequada e faça o planejamento dos exercícios, tanto para trabalhar a parte física quanto a parte mental do paciente.