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O número de praticantes de Pilates tem crescido ano a ano, só nos Estados Unidos de 2000 a 2008 o número de praticantes de Pilates cresceu 471%, o que se estendeu por todo o mundo. A prática do Pilates na infância, na fase adulta e até na terceira idade só traz benefícios e é muito recomendada.

O Método que chegou ao Brasil no ano de 1991 tem sido comprovado como uma ótima forma de exercício terapêutico, trazendo aos praticantes bem-estar físico e mental. E cada vez mais o grande público está conhecendo o Pilates. Sendo que toda prática e atividades físicas podem ser adaptadas para qualquer condição em que o indivíduo se encontre. 

Um público muito exigente que está procurando está prática são as crianças, independente da atividade em que se envolvem, elas requerem atenção, criatividade, e muito conhecimento teórico e prático de seus instrutores e professores, principalmente para manter a atenção e a assiduidade dos praticantes nas aulas. 

Apesar de o Pilates não possuir ainda uma prática difundida entre o público infanto-juvenil, os pequenos possuem diversos problemas e condições que facilmente podem ser tratadas através do Método.

Os maus hábitos de vida também atingiram as crianças, que ficam cada vez mais dentro de casa, seja por segurança ou comodidade, evitando a prática de esportes e brincadeiras ao ar livre, assim como passar muito tempo sentados e carregarem mochilas cada vez mais pesadas. 

Aliar uma prática de exercícios saudável que ainda é um tratamento para distúrbios da infância e juventude é uma ótima solução para movimentar as crianças, mas quando podem se tornar praticantes do Método Pilates? Quais são os cuidados e os benefícios que trazem pra eles? 

Caso esteja pensando em atender o público infanto-juvenil e ainda tenha muitas dúvidas a respeito do Pilates na infância, continue a leitura! 

Benefícios do Pilates na infância

Os benefícios mais lembrados do Método Pilates são a melhora e o aumento da flexibilidade muscular e o fortalecimento da musculatura global, porém estes benefícios vem acompanhados de outros secundários como veremos à seguir.

O aumento da flexibilidade é importante, e deve ser bastante incentivado, pois em se tratar de crianças, o crescimento acelerado pode ser desordenado, causando posturas disfuncionais, além das más posturas decorrentes das atividades de vida diária, que podem ser tratadas pelo Método, ou então prevenidas. 

A flexibilidade também auxilia na mobilidade corporal, fazendo com que as crianças adquiram consciência corporal, diminuindo as lesões que podem ser causadas nas brincadeiras mais simples e cotidianas possíveis. Uma criança com boa mobilidade corporal tem melhor noção de espaço corporal, podendo projetar a sua imagem corporal de maneira segura no local onde está inserido. 

A imagem e o espaço corporal são formulados durante o desenvolvimento motor normal da criança, entretanto, muitas delas pulam etapas que durante o crescimento o que conforme o tempo passa pode fazer falta. Durante as aulas estes dois conceitos podem ser rapidamente adquiridos, o que culmina na melhora do equilíbrio também. 

A melhora da consciência corporal, imagem e espaço corporal e equilíbrio resultam em uma boa coordenação motora em crianças, jovens, adultos e idosos. A coordenação motora bem organizada permite o movimento fluido que é tão buscado por praticantes de Pilates.  

Outro fator importante ligado a mobilidade e flexibilidade, aliado ao fortalecimento muscular é a diminuição da dor. 25% das crianças, sem distinção entre meninos e meninas, sente em algum momento durante o crescimento ósseo a dor como destaca a Clínica Infantil Reibscheid. 

Tais dores podem acometer um único ponto bem localizado, ou então podem aparecer em articulações como coluna, ombros, joelhos e quadril, o que pode causar claudicação, que nas crianças em crescimento pode influenciar na deformação em joelhos e pés, alterando a pisada e a posição ereta, onde futuramente alterarão de maneira prejudicial a coluna, alterando a postura normal. 

A dor nas crianças também tem sido muito relacionada à imobilidade, devido a horas na frente de computadores e videogames, e também ao peso das mochilas, que em um corpo sem a estrutura ou a força necessária para compensar a carga tende a buscar posturas erradas para realizar a atividade que é proposta. 

O fortalecimento muscular adquirido com o Pilates é global, trazendo aos pequenos um desenvolvimento proporcional em todas as estruturas do corpo, o que aliado a uma musculatura com boa mobilidade, flexibilidade, e um bom alinhamento corporal, resulta em boa postura, e um desenvolvimento das curvaturas da coluna com segurança e estabilidade. 

Com uma musculatura forte, a criança consegue se desenvolver de forma ordenada e com saúde. 

O controle muscular adquirido com o Pilates permite as crianças possuírem um controle de esfíncteres mais preciso, resolvendo um problema social importante para as elas. A melhora da incontinência urinária pelo Método Pilates é uma forma prática e divertida tratamento, sem que a criança se sinta constrangida de realizar um tratamento específico para isso. 

Outro benefícios ligados a prática do Pilates pelas crianças são:

  • Melhora do controle emocional e concentração – isso se deve principalmente a respiração tranquila que ocorre durante a realização do exercício, fazendo com que transcorra de maneira correta e organizada. Isso melhora a atenção aos instrutores e aos pais;
  • Redução do estresse e melhora do sono – o gasto da energia realizado durante a aula de Pilates faz com que as crianças saiam do sedentarismo, melhorando a circulação sanguínea e a troca de oxigênio, proporcionando benefícios no humor das crianças;
  • Melhora da socialização – a troca de experiências na realização dos exercícios propostos, faz com que as crianças entendam seus limites e dos seus colegas e respeitem isso.

Como o Pilates na infância funciona?

As atividades físicas oferecidas para as crianças normalmente se restringem as práticas mais conhecidas como natação, balé e artes marciais que estão disponíveis no mercado, que também são as atividades que as crianças estão mais habituadas.

Apesar destas atividades serem ótimas para reduzir o sedentarismo das crianças, muitas delas não oferecem um trabalho completo ou direcionado para cada faixa etária, bem como respeitando o desenvolvimento intelectual e físico de cada indivíduo. 

Trabalhar com crianças nem sempre é fácil. Instrutores de Pilates que tem como praticantes essa faixa etária devem ser extremamente criativos, porque nem sempre é fácil de manter a atenção e a assiduidade deles em aulas monótonas ou repetitivas. 

O maior desafio do Pilates na infância está justamente no fato de aliar um Método de tratamento e de melhora de desempenho corporal a indivíduos com pouca consciência corporal de forma divertida e prática, desenvolvendo não só a imagem corporal, mas também melhora das noções de espaço, além da melhora da concentração. 

Qualquer exercício ou atividade proposta no Método Pilates pode ser adaptado para as crianças, ou então se repassada de maneira de fácil entendimento as crianças, desta forma o Pilates para crianças funciona da mesma forma que para o adulto ou idoso.

Porém, é de extrema importância o instrutor utilizar uma linguagem que a criança ou adolescente não só entenda como também consiga executar com a maior precisão, mesmo que para isso seja deixado de lado a utilização de palavras técnicas, ou mesmo de uma linguagem formal/coloquial.

A realização de um movimento com precisão depende de uma boa organização corporal durante a realização do exercício, para isso é importante ressaltar 3 conceitos que os instrutores de Pilates devem realizar durante a aula:

  1. Comando visual – a demonstração calma e fluida do exercício a ser realizado;
  2. Comando verbal – explicação do exercício pedido, e quais músculos ou partes do corpo devem ser movimentadas, e como fazê-las;
  3. Comando tátil – a correção e adaptação necessária para a realização do movimento de forma correta.

Seguindo estes três passos trabalhar com as crianças, ou qualquer outro praticante se torna mais fácil e a condução da aula mais regulada e estruturada. 

A partir de quantos anos a criança pode praticar Pilates?

Mães que retornam ao Pilates estão cada vez mais adeptas atividades que incluam seus bebês. Uma alternativa que tem chamado muita atenção é o “Baby Pilates”, onde as praticantes realizam os exercícios em contato com o bebê, utilizando ele também como sobrecarga. Com o passar do tempo as crianças vão crescendo e participando cada vez mais dos exercícios. 

Porém, apesar de as crianças muitas vezes estarem presentes nos Studios e academias, um bom trabalho dentro do Método Pilates na infância seria com crianças entre 4 e 5 anos. Nesta idade, as crianças começam a ter controle muscular, e principalmente de sobre pequenos grupos musculares, que permitem as crianças a correrem, pularem alternando os pés e dissociarem as cinturas com facilidade.

Antes dos 4 anos de idade as crianças são mais desatentas e não compreendem com exatidão os comandos dados, bem como possuem maior dificuldade em realizar as atividades propostas.

É uma idade importante, onde o desenvolvimento físico deve ser incentivado. Nesta idade, as crianças devem realizar alguma atividade física regular, desta maneira ganham confiança e espontaneidade. 

É importante ressaltar que em cada fase da vida são observados diferentes benefícios e objetivos do método, desta forma, para cada fase do praticante a aula deve ser montada de forma específica.  

Como montar uma aula de Pilates para crianças

Para que a aula decorra de maneira calma e estruturada, costumo montar turmas pequenas, com no máximo 3 alunos para Studio com aparelhos, e 4 a 5 crianças para aulas de MAT Pilates, e com idades próximas em cada turma, para que todos os praticantes obtenham os mesmo benefícios, mas principalmente, possuam a mesma capacidade para realizar a atividade proposta. É claro que a turma pode ser mista, mas os exercícios devem ser específicos para cada praticante.

Quando trabalho com crianças, tento formular uma aula diferente da outra, porque muitas vezes a monotonia faz com que os praticantes diminuam seu interesse nas aulas, principalmente as crianças. Porém, contrapondo isso, também prefiro introduzir uma rotina de alongamentos iniciais que devem ser realizados em série no começo da aula.

Desta maneira, o praticante que é jovem, vai entrando no ritmo da aula, deixando a ansiedade de lado, e conseguindo se concentrar nos exercícios que serão propostos. Outra vantagem é o retorno, ou feedback, que o praticante tem toda aula, ao ver que o seu alongamento está em determinado nível ou melhorando. 

Algumas práticas do Método são de difícil execução para adultos, como por exemplo a fluidez. Para a execução de um exercício de maneira fluida a contração muscular deve ser feita de maneira organizada com uma respiração calma e tranquila.

Quando os pequenos realizam uma contração muscular vigorosa, tendem a entrar em apneia, pois no momento em que prendem a respiração, contraem totalmente a musculatura abdominal, ativando o Core de forma errada, o que deve ser extremamente evitado.

Mas, os exercícios podem ser adaptados de forma a realizar a contração, movimentação e respiração correta, por exemplo, com a utilização do Bosu ou cunhas para diminuir o arco de movimento, facilitando sua realização. 

A utilização de acessórios como rolos, elásticos, bolas, pranchas de equilíbrio/propriocepção, arcos, entre outros, não só aumentam a gama de exercícios a serem realizados, mas também deixam mais divertida e colorida a aula, fazendo com que cada aula se torne única. Tais acessórios auxiliam na diminuição das cargas, propõem desafios, e inovam em exercícios que já foram utilizados. 

Como comentado anteriormente, é importante que cada indivíduo seja trabalhado de forma global, para isso, formular uma aula antecipadamente, ou seja preparar aula, é a melhor maneira de ter a certeza de que a aula será realizada de forma completa. Exercícios de fortalecimento do Core devem ser evidenciados, assim como exercícios de coordenação motora entre membros inferiores e superiores.

Exercícios de equilíbrio e propriocepção devem ser bastante explorados, pois acabam sendo exercícios dinâmicos e muito esperados na aula. Mesmo em aparelho dentro do Studio, a combinação com bolas e rolos sai do cotidiano e traz aos exercícios inovação, dando cara nova em cada aula a um mesmo movimento. 

Pode-se também incorporar a aula movimento do desenvolvimento motor normal, como rolar, pular, se manter e apenas um membro inferior, realizar troca de objetos das mãos para os pés. Outra forma de deixar a aula interativa é trabalhar em duplas em uma mesma bola, o que acaba se tornando um exercício de partilhar, assim como trabalhar em circuito de exercícios. 

Da mesma forma que você inicia as aulas com uma rotina de alongamento, com alguns praticantes que possuem déficit de atenção, ou são mais agitados que a maioria, também finalize as aulas com uma rotina de alongamento e relaxamento. O relaxamento quando realizado em aulas em grupos pode se tornar um ótimo exercício de convívio social de forma carinhosa. 

O rolamento com bola sobre o praticante, como uma massagem, sendo realizada pelo instrutor é uma das formas de relaxamento pós aula de Pilates mais conhecida. É bom para realizar com crianças, atividade em grupo, onde ao invés de realizar o relaxamento em cada praticante, um realizar no outro, seguindo instruções ordenadas. Assim cada criança aprende a dosar a força e respeitar os limites de cada colega, ensinamento importante para levar para vida. 

Principais cuidados do Pilates na infância

Entender os limites de cada um é uma das formas mais seguras de conduzir uma aula, além disso, certos cuidados devemos ter com todos os praticantes de Pilates. O cuidado com as molas, principalmente a posição ou lugar em que ela se encontra, pois podem prender em cabelos ou roupas, deve ser redobrado quando as crianças estão no Studio. 

Sempre muito curiosas, as crianças, não podem manusear ou brincar com as molas, principalmente quando estas estão conectadas aos aparelhos. Sempre que ligada aos aparelhos de Pilates, as molas tendem a responder a tensão do empuxo mais rápido, podendo fazer com que os pedais da Chair ou então o encosto do Reformer, por exemplo, voltem mais rápido a sua posição inicial causando sérios acidentes. 

A atenção com as molas deve ser repassadas aos adultos também, bem como o uso de qualquer tipo de alça ou acessório. Colocar e tirar alças, principalmente as que ficam ligadas aos pés, só devem ser manuseadas pelos instrutores uma vez que, se trabalhando com crianças a carga deve ser reduzida, fazendo com que qualquer movimento brusco com as alças movimente a mola ou aparelho. 

O trabalho com as crianças deve ser com carga reduzida porque as crianças tendem a querer realizar os movimentos rápidos, o que com altas cargas podem gerar lesões como estiramentos.

Outro motivo importante para diminuir as cargas, é não sobrecarregar articulações e musculaturas que não estão totalmente prontas para realizar uma tonificação muscular, como destaca Ricardo Valente, que qualquer carga utilizada acima da capacidade da criança, mesmo que buscando tonificação, acaba compensando sua movimentação na coluna, que em formação, pode acarretar em desvios posturais e dores. 

Apesar de poder ser utilizado os mesmos equipamentos de adultos para crianças, algumas adaptações devem ser feitas para garantir a segurança do praticante durante a realização do exercício. A altura do chão dos aparelhos podem ser adaptadas com as caixas para entrar e sair com segurança dos aparelhos. 

Outro cuidado importante é para que a aula não se torne exaustiva demais. O trabalho não deve ser realizado enfocando apenas um grupo ou cadeia muscular, mas sim trabalhar a musculatura global. Desta forma as crianças aproveitam as aulas sem sentir dores ou desconfortos no outro ou outros dias. 

Principais exercícios de Pilates na infância

Um alongamento simples de isquiotibiais talvez seja a maneira mais fácil de iniciar uma aula. Exercícios como hamstring, na Chair, ballet stretches, no Barrel, elephant, no Reformer ou no Cadillac, são formas simples de alongamento para se realizar no Studio com aparelhos. Já para o Mat Pilates, iniciar a aula com em spine stretch forward, podendo ser realizado com auxílio de acessórios. 

O elástico para praticantes mais encurtados, e bola para crianças menores, com o intuito de levar a bola até os pés e passar delas, auxilia a execução de um movimento melhor, que pode ser seguido de saw. Lembrando que os alongamento podem ser interligados, um exemplo seria, alongar isquiotibiais, conseguinte mobilizar a coluna, que ainda podem ser seguidos de dolphin. 

Muitos instrutores que trabalham com crianças, gostam de trabalhar com este público utilizando o nome dos exercícios em inglês, em seu nome original. Isto exercita outro idioma, promove aprimoramento intelectual, que auxiliado com a contagem das repetições em inglês incentiva o aprendizado ou então fixando ele.

Um exercício ótimo para repassar as crianças é o hundred, que pode ser adaptado com alças ou bolas caso a criança não consiga estender e sustentar os membros inferiores. Este exercício assim como leg pull front, exercícios como o pelvic lift, seja ele em solo ou aparelhos, com ou sem acessórios, o boomerang e o swan, que no solo são ótimos sendo realizados com o rolo, são exercícios para alinhamento e fortalecimento de coluna, o que em criança e adolescentes é um dos benefícios esperados com o Método, a melhora da postura do público alvo. 

Como comentado anteriormente, a contração muscular organizada e com fluidez para a realização da atividade proposta e complicada para as crianças, os exercícios citados promovem organização corporal e assim fortalecem o corpo de maneira global, auxiliando para exercícios de maior complexidade no futuro. Outro exercício ótimo e com diversas variações que podem ser repassados as crianças e adolescentes auxiliando na sua coordenação é o mermaid.

Exercícios como o arm circles ou leg circles, promovem o fortalecimento dos membros, mas também são uma forma divertida de variar um aula. Outros exercícios que são os preferidos dos pequenos são o rolling like a ball, side splits, que diferente do que muitos instrutores pensam pode ser adaptado para o solo com rolo e bola, e o frog, que em aparelhos pode ser com a variação high, no solo adaptado com elásticos. Exercícios de equilíbrio na bola como o the bridge, e outros abdominais, tornam a aula muito mais interessante. 

Muitos instrutores que trabalham com Pilates na infância gostam de utilizar músicas para adequar a movimentação do praticante durante a aula, pois auxilia na respiração e promovendo um ambiente calmo, além do fato de “embalar a aula”, porém a música também ajuda no momento do relaxamento. Exercícios de respiração tranquila, como o Cat, auxiliam a diminuir a tensão muscular, encerrando a aula.

Conclusão

Apesar de todos os cuidados e adaptações necessárias para a prática dos exercícios, o Pilates tem se mostrado uma excelente alternativa de atividade física para as crianças e adolescentes. O Pilates na infância promove benefícios de diversas formas para as crianças, seja a aula em Studio com aparelhos ou  MAT Pilates, em aulas em grupo ou individuais. 

É importante lembrar que diferente do adulto, que busca o Pilates com objetivos claros e metas traçadas, crianças perdem o foco rapidamente, por isso, as aulas devem ser lúdicas para crianças mais pequenas, sem esquecer de conceitos básicos como a respiração tranquila e fluida, e a ativação do Core, sendo gradualmente mais cobrada dentro do método. 

Com o passar do tempo a própria criança ou adolescente se dá conta dos benefícios do Pilates, e da forma dela busca melhorar e se desenvolver mais, e se der abertura a ela, a sua criatividade vai aflorar e contribuir durante o andamento das aulas. 

Este é um guia rápido que veio para esclarecer algumas dúvidas de como e porque realizar o Pilates na infância. Se interessou em trabalhar com os pequenos e melhorar seu corpo e mente e se divertindo com as crianças ao mesmo tempo? Nos conte nos comentários!


























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