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Assim que chegou aos Estados Unidos, na década de 20, Joseph Pilates fundou seu estúdio em Nova Iorque. Devido à proximidade com várias escolas de ballet, ele teve uma grande quantidade de alunos composta por bailarinos clássicos.

Eles buscavam o método – em sua maioria – principalmente para recuperação de lesões e melhoria da performance em palco. Assim, podemos observar, principalmente no repertório de exercícios do Pilates Clássico a forte influência desta técnica, nítidas através do controle, concentração, fluidez e plástica na execução dos movimentos.

Os bailarinos do New York City Ballet e da Cia Martha Graham, foram os primeiros a frequentar as aulas de Pilates. Neste período também, Joseph se tornou amigo de Ruth Saint Dennis e Ted Shawn, e foi convidado a trabalhar com eles no Jacob’s Pillow.

Em 1950, a revista Dance Magazine publicou também um artigo chamado “Everybody goes to Joe’s”, devido à grande procura dos bailarinos para fazer aulas com ele.

Após seu falecimento em 1967, praticamente todos os seus alunos bailarinos continuaram a ensinar o Pilates, como por exemplo: Romana Krysanowska, Kathy Grant, Ron Fletcher, Carola Trier, Lolita San Miguel entre outros, fazendo com que o método se consagrasse e fosse conhecido no mundo todo.

Ainda hoje em várias escolas de Ballet observa-se durante a preparação para as aulas, a utilização de exercícios de aquecimento com repertório principalmente do Pilates solo.

Segundo ALBUQUERQUE, em seu texto de 2006:

A utilização da técnica de Pilates no treinamento do dançarino/intérprete contemporâneo: a (in)formação de um corpo cênico, cita que os dançarinos de todos os níveis podem se beneficiar da prática de Pilates, progredindo do nível iniciante ao avançado.

A prática regular garante toda a força do corpo, músculos e muita flexibilidade para melhorar sua habilidade na dança, bem como fortalecer o núcleo interno para o controle e prevenir lesões. Bailarinos de todas as idades que praticam Pilates se sentem melhor no seu desenvolvimento na dança, além de melhorar a sua saúde em geral.

Por ter uma natureza fluida, a prática de Pilates promove a economia de movimento, e pode ser facilmente incorporada a um regime no treinamento dos bailarinos com um conjunto de exercícios usando mente/corpo.

Bailarinos que estão se recuperando de uma lesão podem incorporar Pilates em sua reabilitação devido ao baixo impacto sobre as articulações do corpo e dos músculos. Os músculos são reforçados por meio do movimento de resistência suave, quer utilizando a resistência natural do corpo sobre o colchonete, ou com a ajuda de máquinas especialmente projetadas.

Método Pilates aplicado à Bailarinos

As técnicas da dança foram transmitidas ao longo dos anos com pouco estudo anatômico e, apesar de funcionar por gerações, atualmente com o avanço da ciência através das pesquisas cientificas, pode-se promover vida longa a carreira dos bailarinos e permitir que se movimentem com mais eficiência e segurança.

Deve-se então ver a técnica de um ponto de vista consciente, dando ferramentas e autonomia para que cada aluno encontre a sua dança, compreendendo as possibilidades do seu próprio corpo. Além disso, devemos instruir nossos alunos para que busque outros trabalhos complementares além das aulas de técnica.

Neste cenário, a prática do Pilates pode ser uma excelente alternativa por ser um método de condicionamento corporal que trabalha o fortalecimento muscular aliado ao alongamento.

Segundo Amaral, 2009:

A dança foi criada através da cultura da humanidade e está vinculada às possibilidades de expressão dos seres humanos. As danças estavam presentes em várias ocasiões como nos bailes da corte, nos banquetes, casamentos, vitórias em guerra e alianças políticas.

Já o balé clássico é resultado da transformação das danças primitivas, passando a ser uma dança formada por passos, ligações e gestos previamente elaborados, criados a partir das danças da corte e de outras interferências. O balé se subdivide em diferentes estilos, o clássico, o romântico e o neoclássico.

As escolas de dança, através das aulas e ensaios buscam o aperfeiçoamento e fazem parte da rotina de treinamento dos bailarinos, que buscam constantemente adquirir habilidades técnicas e corporais especificas que a dança exige.

Nesta busca em melhorar o desempenho e a qualidade, faz com que muitos bailarinos procurem o método Pilates, o qual poderá auxilia-los a ter significativas melhoras no equilíbrio, flexibilidade e principalmente força muscular. O que acarreta em uma diminuição do risco de lesões, trazendo também benefícios durante o dia-a-dia repleto de saltos, elevações de pernas, meias pontas e outros movimentos caraterísticos desta maravilhosa arte que é o Ballet.

A utilização do método Pilates como complementação e ou reabilitação poderá trazer grande vantagem técnica aos praticantes.

No Ballet Clássico, seus praticantes necessitam do desenvolvimento de várias habilidades físicas, refinamento técnico e estético para que seus movimentos sejam controlados, fluídos e com uma plástica e performance bonita e leve para ser apreciada durante as maravilhosas apresentações a qual serão solicitados.

Segundo Wosniak, 2004, “O balé não é esporte, no entanto, os bailarinos podem ser considerados atletas que utilizam seus corpos como instrumentos de arte, por isso devem ser condicionados e treinados como tais”.

Essa exigência faz com que, o método Pilates possa ser encarado como grande aliado, principalmente por trabalhar as necessidades dos praticantes sem que eles passem por exercícios de alto impacto, o qual são submetidos durante seus treinos e apresentações.

Será muito fácil perceber durante a aula de Pilates que se trata de um aluno bailarino, pois a própria movimentação e a execução dos exercícios, o aluno ou paciente praticamente “dança” enquanto pratica o Pilates.

História do Ballet Clássico

Século XVI

Catarina de Médici chega à França para tornar-se rainha, vinda da Itália, e com ela também diversos artistas do balé de corte. Seu coreógrafo mais importante foi Baldassarino Belgioso, conhecido pelo nome artístico de Baltasar Beaujoyeux.

Este coreógrafo que transformou o balé de corte em balé teatral. Sua primeira grande montagem, em 1581 na França foi o “Ballet Comique de la Reine”, onde utilizou diferentes linguagens artísticas, que foi assistida por um público de mais de dez mil pessoas.

Este espetáculo durou aproximadamente seis horas, transformando-se num marco do surgimento do balé clássico.

Século XVII

Luis XIV se auto denominava Rei Sol, pois aos quinze anos, protagonizou o papel de “Rei Sol” no Ballet de la Nuit, datado de 1653,  sendo este o primeiro dos 26 balés que dançou como primeiro bailarino durante seu reinado.

Charles Louis Pierre de Beauchamps cria cinco das posições básicas dos pés, com a intenção de manter o equilíbrio do bailarino tanto parado quanto em movimento.

Neste período, Beauchamps, Lully e Moliére vão desenvolvendo a “Ópera-balé” na Itália, e que anos depois, Lully leva para a França introduzindo o balé de corte nos palcos de teatros.

Em 1661, o rei da França fundou a “Academia Real de Dança e de Música”, e em 1681, Lully começa a introduzir bailarinos profissionais em seus balés, e com isto o aprimoramento da técnica clássica.

Beauchamps desenvolve alguns passos como: o “entrechat”, um sobressalto que mais tarde se acrescentam também batidas com os pés e o “grand jeté” salto em comprimento.

Em 1725, Pierre Rameau, publica um sistema de dança baseado nos mesmos princípios de Beauchamps. Mas o Raoul Auger Feuillet, discípulo de Beauchamps, apresenta 460 passos de ballet, entre eles:

  • Pliés
  • Elevés
  • Tombés
  • Glissés
  • Cabrioles
  • Giros
  • Cadências
  • Figuras do Corpo
  • Piques
  • Coupés
  • Pas de Bourrés

Delineando, também, eixos perpendiculares para se movimentar e girar, estes denominados em eixos frontal, dorsal e lateral.

O “En Dehor” surge como posição onde o bailarino se apresenta com coxas, joelhos e pés girados para fora da linha central do corpo, fazendo uma rotação externa da articulação coxofemoral.

Foi criada quando o balé de corte começou a ser levado para os palcos italianos, pois a plateia assistia ao espetáculo de frente, e não mais como nos salões reais, sobre as bancadas e camarotes.

Sendo assim, para que o artista nunca se colocasse de costas para o público, quase sempre composto de nobres e convidados, criou-se esta posição aberta que ao dançar o colocava em uma posição de corpo em diagonal.

Em 1789, o balé “Les Caprices de Galanthée” de Jean Georges Noverre, inaugura o estilo diferente dos anteriores, sem máscaras, perucas e com roupas mais leves.

Século XVIII

O balé romântico busca negar a força da gravidade, levando a utilização das sapatilhas de pontas pelas mulheres, cuja primeira bailarina a utiliza-la foi Maria Taglione, em 1826.

Neste período do romantismo acontece o declínio da importância do bailarino em cena, pois sua função passa a ser de suporte para a bailarina brilhar com sua leveza e graciosidade.

Século XIX

O balé clássico vai se aperfeiçoando de tal forma, que grandes escolas vão se consolidando na Rússia, Itália, França e Inglaterra.

Ainda hoje, além desses países há também escolas ou técnicas desenvolvidas por Cuba, Estados Unidos, China e muitas outras, que adaptam técnicas clássicas e elementos da sua própria cultura visando a melhor performance técnica e a estética distinta do balé clássico.

Exercícios de Pilates com Técnicas do Ballet Clássico

Quando temos um aluno ou paciente de Pilates que pratica de maneira amadora ou profissional o balé, será perceptível na sua movimentação a característica de suavidade e a postura da dança durante os exercícios propostos.

Então porque não associar posicionamentos, posturas e movimentos de balé em sua sessão?

Nesta matéria trago, através da colaboração do bailarino Alexandre Scupinari alguns exercícios. Atentem que mantivemos os posicionamentos, principalmente dos pés, em detrimento às necessidades de angulação específica da técnica do balé e não as angulações e alinhamentos do método Pilates.

Procuramos manter os pés e pernas na maioria dos exercícios na posição “En Dehor” para que o bailarino esteja fortalecido e alongado mas, principalmente que o mesmo preserve a funcionalidade das suas articulações para assim evitar que durante os momentos durante as sua prática de bailarino – tanto no preparo quanto nas apresentações – ele corra um menor risco de lesão seja nos passos, piruetas e saltos com maior impacto seu corpo esteja preparado.

Devemos lembrar sempre a grande sobrecarga tanto de ensaios quanto as de apresentações no qual o bailarino terá, principalmente quando ainda se encontra em plena atividade profissional.

Não podemos esquecer também os bailarinos que se tornam professores e que também tem uma carga horária alta de aulas aonde, também demonstra os passos e corre riscos de lesão.

Portanto, nestes exemplos de exercícios estamos pensando em funcionalidade e não em preservação dos alinhamentos anatômicos corretos, que são exigidos pela técnica proposta.

1) Stretches Front na Barra Torre

Posição Inicial: Em pé, do lado de fora do Cadillac com um dos pés apoiado na barra torre e o outro pé no solo. Braços estendidos à frente segurando com as mãos as barras laterais.

Execução: A partir da posição inicial, o aluno inclinará o corpo a frente mantendo o alinhamento de quadril, escápulas e cervical fazendo a flexão dos braços que estão apoiados nas barras laterais do Cadillac.

Retornar à posição inicial.

2) Swan Front

Posição Inicial: Deitado em posição ventral com o quadril apoiado no acolchoamento da Chair, com as pernas estendidas em contração, simultânea de glúteos, períneo e abdome, com os braços estendidos empurrando os pedais para baixo, cabeça em alinhamento cervical.

Execução: Estender o tronco elevando os pedais da Chair, elevar a cabeça sem fazer hiperflexão de pescoço. Retornar à posição inicial e fazendo uma flexão de cotovelos inclinar o corpo para baixo elevando as pernas simultaneamente.

Retornar à posição inicial.

3) Front Splits Variação

Posição Inicial: Subir no carrinho do Reformer e apoiar um dos pés na barra de apoio de pés e o outro encostado próximo a um dos apoios de ombros. Inclinar o corpo e segurar com as mãos na barra. Manter os braços estendidos.

Execução: Empurrar o carrinho do Reformer para trás fazendo uma abdução de membros inferiores.

Retornar à posição inicial.

4) Mobilização de Coluna no Barrel

Posição Inicial: Corpo flexionado em de costas para o Barrel, com os pés e mãos apoiados no chão, com os quadris bem próximos a parte acolchoada.

Execução: Elevar o tronco até posicionar em pé novamente, com os braços elevados. Flexionar os joelhos encostando os quadris no Barrel e estender o tronco para trás apoiando o mesmo completamente. Executar uma rotação para trás de ambos os braços e voltar a elevar o corpo levando os braços pra cima.

Flexionar novamente o tronco retornando à posição inicial.

5) Side Splits

Posição Inicial: Em pé em cima do Reformer, com um pé apoiado na base fixa de madeira e o outro apoiado no carrinho, em segunda posição e com os braços à frente em primeira posição do balé.

Execução: Abduzir as pernas e executar uma flexão lateral em Por de bra à la seconde ou cambré ao lado.

Voltar o tronco trazendo novamente os braços em primeira posição e aduzir as pernas.

6) Long Stretches Up ou Prancha em Arabesque

Posição Inicial: Em decúbito ventral, apoiar as mãos na barra de apoios de pés com os braços alinhados com os ombros e pés com os calcanhares encostados nas barras de apoio de ombros.

Execução: Estender o corpo em alinhamento de quadril, empurrando o carrinho do Reformer para trás. Executar o arabesque elevando uma das pernas.

Retornar a perna colocando novamente o calcanhar no apoio de ombros e trazer o carrinho para frente fazendo-o somente através das articulações dos ombros.

7) Plank Lateral ou Star Variação

Posição Inicial: O aluno sobe no Reformer e se coloca lateralmente com um dos braços estendidos com a mão apoiada na barra. Os pés irão se apoiar em um dos encostos de ombro. O braço contra lateral estará estendido para cima na linha dos ombros.

Execução: Empurrar o carrinho, em seguida elevar a perna contra lateral. Flexionar o joelho em Attitude mantendo o braço que está elevado em quinta posição. Estender a perna novamente antes de abaixá-la para apoiar o pé.

Retornar à posição inicial.

8) Saltos na Prancha

Posição Inicial: Com os pés apoiados na quinta posição na prancha de salto.

Execução: Saltar realizando um Entrechat Quatre.

Retornar à posição inicial.

9) Posição de Balé na Prancha de Salto do Reformer

Figura 1: Extensão de pernas em Relevé na primeira posição.

Figura 2: Flexão de uma das pernas ou Passé.

Figura 3: Elevação da perna em Developpé effacé.

10) Tree

Posição Inicial: Sentado com um dos pés apoiados no espaldar do Barrel, com uma das pernas elevadas em flexão sendo segurada por ambas as mãos apoiadas na coxa. Escápulas fechadas e alinhamento axial de tronco.

Execução: Estender a perna que está elevada a frente e soltar os braços elevando-os pra cima, executar uma flexão de tronco encostando as costas no arco acolchoado do Barrel. Elevar novamente o tronco e ao subir, “escalar” com as mãos a partir da coxa até o calcanhar.

Retornar à posição inicial.

11) Going Up and Front

Posição Inicial: Subir na base acolchoada da Chair e apoiar um dos pés e com a outra perna apoiar o pé em dorsiflexão com os dedos em um dos pedais, manter o alinhamento axial e estender os braços a frente.

Execução: Elevar o corpo subindo o pedal com o pé que está na base acolchoada da Chair em dorsiflexão ou Relevé.

Retornar à posição inicial.

12) Going Up and Side

Posição Inicial: Apoiar um dos pés no acolchoamento da Chair com o corpo em posição lateral ao aparelho e o outro pé em dorsiflexão com os dedos apoiados em um dos pedais da Chair. Braços soltos elevados à frente em primeira posição do Balé e tronco em alinhamento axial.

Execução: Elevar o corpo subindo o pedal com o pé que está na base acolchoada da chair em dorsiflexão ou Relevé.

Retornar à posição inicial.

13) Leg Extension Variação

Posição Inicial: Corpo apoiado pelos quadris em decúbito ventral com as mãos apoiadas no espaldar do Barrel, mantendo as pernas estendidas e em contração, juntamente com contração de glúteos, abdome e períneo.

Execução: Elevar uma das pernas ao mesmo tempo que abaixa a outra que está apoiada no Barrel, trocar as pernas e retornar a posição inicial, em seguida estender os braços fazendo a extensão de tronco e soltar as mãos ao mesmo tempo que eleva em extensão os membros inferiores.

Retornar lentamente à posição inicial.

14) Walk Over

Posição Inicial: Braços estendidos e mãos segurando nas barras superiores do Cadillac, flexão de joelho de uma das pernas e extensão da outra com o pé apoiado na barra móvel lateral.

Execução: Subir a perna que está embaixo apoiando a mesma na barra móvel ao mesmo tempo que eleva a outra apoiando na barra lateral fixa. Virar o tronco a frente fazendo com que a perna saia da barra móvel lateral e vá de encontro a barra móvel superior enquanto a outra fica apoiada na barra fixa lateral.

Completar a rotação do tronco colocando os dois pés na barra móvel superior. Assim que estiver apoiado, executar uma extensão de tronco. Retornar o tronco para a posição anterior e apoiar novamente um dos pés na barra fixa lateral e o outro na barra lateral móvel.

Retornar à posição inicial.

Conclusão…

Tanto você instrutor, quanto você praticante do Balé Clássico e de outras diferentes técnicas de dança, usufrua dos benefícios que o Método Pilates pode proporcionar!

Comece a praticar ainda hoje.


Este texto foi co-escrito por Alexandre Scupinari.

Alexandre é Bailarino profissional, formado pela School of American Ballet de Nova Iorque. Dançou em diversas companhias como solista:

  • Los Angeles Ballet
  • Ballet San Jose
  • Sacramento Ballet
  • Key West Ballet
  • Ballet NY
  • Ballet Academy East
  • Ballet Nacional de Costa Rica

Atualmente atua como professor de Ballet e solista da companhia de dança da Escola Petit Ballet de Curitiba. É também um dos sócios proprietários do Líder Studio Pilates, em Curitiba, Paraná.

 

Bibliografia
ALBUQUERQUE, I. C. L. A utilização da técnica de Pilates no treinamento do dançarino / intérprete contemporâneo: a (in)formação de um corpo cênico. Diálogos possíveis, 2006.
BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
GARAUNDY, Roger. Dançar a Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
FARO, Antônio José, SAMPAIO, Luiz Paulo. Dicionário de Ballet e Dança. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
MENDES, Míriam Garcia. A Dança. São Paulo: Ática, 1987.
WOSNIAK; Fabiana Santos do Amaral, Lesões em Praticantes de Ballet Clássico.  In:  36° congresso brasileiro de ortopedia e traumatologia, 2004.  Dissertação. Universidade Guarulhos, Guarulhos -São Paulo: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, 2004.


























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