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Existem 3 tipos de diabetes, e elas são uma doença metabólica que compromete a produção de insulina pelo corpo, o qual produz menos ou nenhuma, ou, ainda, utiliza de forma ineficiente.

Dessa forma, os exercícios físicos são importantes aliados para manter a saúde geral do corpo e da mente, além de ser uma atividade excelente para reduzir o açúcar do sangue.

Mas afinal, como o exercício ajuda, de fato, quem possui os tipos de diabetes? Continue a leitura para entender melhor!

Quais são os 3 tipos de diabetes existentes? 

Diabetes tipo I

Caracterizada pela destruição das células beta pancreáticas, responsáveis pela produção de insulina, resultando numa falta total ou secreção mínima de insulina. 

A destruição de células beta pancreáticas é, na maioria dos casos, de origem auto-imune. Este tipo de diabetes requer tratamento com aplicação de insulina.

Diabetes tipo II

Caracterizada por uma combinação de secreção reduzida de insulina e sensibilidade reduzida das células à sua ação (um fenômeno chamado resistência à insulina). 

A diabetes tipo 2 é a causa mais comum em adultos. Um fator predisponente importante para o desenvolvimento da diabetes tipo 2 é a obesidade

Para este tipo de diabetes, o exercício físico é quase mandatório, a fim de regular as funções e reduzir o açúcar da corrente sanguínea, bem como medicações e ajustes na dieta.

Diabetes Gestacional

Entre os tipos de diabetes, este, como o nome sugere, é presente nas mulheres durante a gravidez, geralmente após a 24ª semana. Este tipo de diabetes afeta de 3 a 5% das grávidas. 

As mulheres com diabetes gestacional correm um risco maior de complicações durante a gravidez e também no parto, com número que varia de 30 a 40%.

Como o exercício físico pode ajudar nos tipos de diabetes?

O exercícios moderados causam aceleração dos batimentos cardíacos e aumento do fluxo sanguíneo. Consequentemente, a respiração também fica mais rápida e forte. 

Para que o corpo suporte às mudanças que o exercício físico causa, os músculos necessitam de mais glicose para operar. Consequentemente, buscando na corrente sanguínea, resultam em uma redução dos níveis de açúcar no sangue.

Intervenções estruturadas combinando exercícios físicos e moderada perda de peso têm demonstrado reduzir o risco de diabetes tipo 2 em até 58% em pessoas de alto risco.

A maioria dos benefícios do exercício físico no controle da diabetes é realizada através de melhorias agudas e crônicas na ação da insulina, realizadas tanto com treinamento aeróbico como de resistência. 

Mas cada um deles tem sua vantagem, conseguindo auxiliar em cada tipo de diabetes. Dessa forma, os exercícios mais recomendados são:

1. Aeróbicos

O exercício aeróbico envolve movimentos repetidos e contínuos de grandes grupos musculares. No diabetes tipo 1, o treinamento aeróbico aumenta a aptidão cardiorrespiratória, diminui a resistência à insulina e melhora os níveis lipídicos e a função endotelial.

Em indivíduos com diabetes tipo 2, o treinamento regular reduz A1C, triglicérides, pressão arterial e também a resistência à insulina.

2. Resistência

O treino de resistência inclui exercícios com pesos livres, equipamentos, peso corporal, ou faixas de resistência elástica.

Os benefícios para a saúde do treinamento de resistência incluem melhorias na massa muscular, composição corporal, força, função física, saúde mental, densidade mineral óssea, sensibilidade insulínica, pressão sanguínea, perfis lipídicos e saúde cardiovascular. 

Consequentemente, é vastamente indicada aos diabéticos.

3. Flexibilidade e Balanço

Atividades como o tai chi e o Yoga combinam flexibilidade, equilíbrio e resistência. 

Os exercícios de flexibilidade e equilíbrio são importantes para idosos com diabetes, pois a mobilidade articular limitada está frequentemente presente, resultando em parte da formação de produtos que se acumulam durante o envelhecimento normal e são acelerados pela hiperglicemia. 

O alongamento aumenta o alcance do movimento em torno das articulações e a flexibilidade, mas não afeta o controle glicêmico. Já o treinamento de equilíbrio pode reduzir o risco de quedas através da melhora do equilíbrio e da marcha.

Em geral, o melhor momento para fazer exercício é de 1-3 horas depois de comer, quando o nível de açúcar no sangue é mais elevado. Se usar insulina, é importante testar o nível de açúcar antes de se exercitar.

Se o nível antes do exercício físico for inferior a 100 mg/dL, é recomendado comer uma fruta ou um lanche pequeno que ajudará a evitar a hipoglicemia. 

Conclusão

Independente dos tipos de diabetes que a pessoa tiver, deve-se testar o nível de açúcar no sangue após qualquer exercício particularmente cansativo. 

Se o diabético fizer uso de insulina, o risco de desenvolver hipoglicemia pode ser maior de 6-12 horas após as atividades.

Os exercícios físicos aeróbicos, de resistência e que promovem flexibilidade são ideais para diabéticos, pois atuam em favor do consumo do açúcar livre na corrente sanguínea, reduzindo resistência à insulina e melhorando a qualidade de vida do indivíduo.


























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