Para saber mais sobre a Bursite de Quadril e seu tratamento através do Método Pilates, precisamos primeiramente entender um pouco mais sobre a região que o acomete. Vamos lá?
O quadril é uma articulação estável, composta somente pelos ossos do fêmur e da cavidade acetabular. Mas, apesar disso, possui bastante graus de liberdade e pode apresentar algumas disfunções e desequilíbrios que podem levar à lesões, tais como as bursites.
Na prática, nos Estúdios de Pilates dificilmente você vai receber um novo paciente/aluno que não tenha algum histórico de patologia. A bursite de quadril é uma lesão comum, bastante frequente e que muitas vezes vai ser o seu desafio nos atendimentos.
Essa patologia acomete especialmente mulheres acima de 30 anos, mas pode se apresentar também em homens e em qualquer faixa etária. Vamos aprender um pouco mais sobre a anatomia, sobre a bursite de quadril e como o Pilates pode ajudar seu aluno.
Anatomia do Quadril
O quadril é uma articulação estável capaz de suportar peso.
É composto pelos ossos do fêmur e da pelve. Comumente é comparado ao ombro pelo fato de ser uma articulação triaxial. Seu formato de bola e soquete (esferóidea), suportado por uma cápsula articular forte que é reforçada pelos ligamentos iliofemoral, pubofemoral e isquiofemoral, permite seu funcionando em três planos de movimento.
As duas articulações do quadril, direita e esquerda, estão ligadas uma à outra pelo osso pélvico e com a coluna vertebral pelas articulações sacroilíaca e lombossacral.
A parte óssea côncava, o acetábulo, está localizada na face lateral da pelve e aponta lateral, anterior e inferiormente. A profundidade do acetábulo é aumentada por um anel de fibrocartilagem, o lábio do acetábulo.
A cartilagem apresenta formato de ferradura, sendo mais espessa na região lateral onde são transmitidas as principais forças de suporte de peso. A porção central da superfície acetabular é não–articular. A parte óssea convexa é a cabeça esférica do fêmur, que está ligada ao colo femoral. Ela se projeta anterior, medial e superiormente.
As forças de reação do solo são provenientes dos membros inferiores e são transmitidas para cima por meio dos quadris até a pelve e o tronco durante a marcha e outras atividades desses membros.
Os quadris também suportam o peso da cabeça, do tronco e dos membros superiores. Porém, para que seja capaz de desempenhar as atividades de vida diária, são necessários pelo menos 120° de flexão e 20° de abdução e rotação externa.
Amplitude
Artrocinemática
1) Movimentos do Fêmur
A cabeça do fêmur, de formato convexo, desliza na direção oposta ao movimento fisiológico do fêmur, de modo que com a flexão do quadril e rotação interna a superfície articuladora desliza posteriormente. Com a extensão e a rotação externa a superfície desliza anteriormente; com a abdução desliza inferiormente e com a adução, superiormente.
2) Movimentos da Pelve
Quando o membro inferior está fixado distalmente, como quando se está de pé ou durante a fase de apoio da marcha, o acetábulo de formato côncavo move-se sobre a cabeça femoral de formato convexo, de modo que desliza na mesma direção que a pelve.
A pelve é um elo em uma cadeia fechada, portanto, quando ela se move, ocorre movimento nas articulações dos joelhos, assim como na coluna lombar.
Os músculos responsáveis pelos movimentos da articulação do quadril são:
Flexores
- Psoas
- Ilíaco
- Sartório
- Reto Femural
- Tensor da Fáscia Lata
Obs.: Apesar de medias, o pectíneo, o adutor curto, o adutor longo, fibras anteriores dos glúteos mínimo e médio também auxiliam no movimento de flexão do quadril.
Extensores
- Glúteo Máximo
- Fibras Posteriores do Glúteo Médio
- Fibras Posteriores do Glúteo Mínimo
- Porção Longa do Bíceps Femoral
- Semitendinoso
- Semimembranáceo
- Porção Extensora do Adutor Longo
Abdutores
- Fibras Superiores e Laterais de Glúteo Máximo
- Glúteo Médio
- Glúteo Mínimo
- Tensor da Fáscia Lata
- Piriforme
- Sartório
- Obturador Interno e Externo (Auxiliadores)
Adutores
- Adutor Magno
- Adutor Longo e Curto
- Grácil
- Pectíneo
- Psoas Ilíaco
- Semitendinoso
- Semimembranoso
Rotadores Externos
- Piriforme
- Obturador Externo e Interno
- Gêmeo Superior e Inferior
- Fibras Posteriores do Glúteo Médio
- Sartório
Rotadores Internos
- Glúteo Mínimo
- Tensor da Fáscia Lata
- Semitendinoso
- Semimembranaceo
Bursas
Bursa ou bolsa sinovial é uma pequena bolsa cheia de líquido (sinóvia) que se localiza no ponto em que um músculo ou tendão toca um osso e são capazes de reduzir o atrito entre as duas superfícies em movimento. Existem centenas delas por todo o corpo. As bursas assemelham-se a bolsas, de onde vem o seu nome em latim.
A bursa trocantérica está localizada superficialmente ao trocânter maior, parte do fêmur proximal, saliente lateralmente ao quadril. Todos os indivíduos possuem quatro ou mais bursas trocantéricas em cada quadril.
O termo “bursite trocantérica” ou bursite de quadril, se refere à inflamação da bursa.
Esta é uma das causas mais frequentes de dores apresentadas no quadril. Existem ainda outras bursas que podem causar sintomas no quadril, como a bursa isquiática e do músculo iliopsoas, porém são bem menos frequentes que a bursite trocantérica, portanto nos ateremos a este tema.
Causas e Fatores de Risco
Mudança dos mecanismos dos músculos (desequilíbrios de flexibilidade e de força muscular), frequentemente predispõe ao desenvolvimento da doença.
Não obstante, os desequilíbrios posturais possuem grande influência para o desencadeamento de patologias da articulação do quadril. Entre eles estão o encurtamento do tensor da fáscia lata, do tendão do músculo glúteo máximo e a fraqueza do músculo glúteo médio.
Os microtraumas repetitivos causados pelo uso ativo dos músculos que se inserem no trocânter maior, resultam em mudanças degenerativas dos tendões, dos músculos, ou de tecidos fibrosos.
Chamamos esse mecanismo de “lesão por estresse repetitivo (overuse)”. Isso pode ocorrer durante corridas, ao subir escadas, ao andar de bicicleta ou por ficar em pé por longo período de tempo.
Uma lesão na extremidade do trocânter maior pode ocorrer em uma queda sobre o quadril, ao batê-lo na borda de uma mesa ou ao deitar de um lado do corpo por um longo período de tempo.
As doenças da coluna, incluindo escoliose e artrite da coluna lombar também predispõem ao desenvolvimento da patologia em questão.
As diferenças de tamanho entre os membros inferiores, ou seja, quando uma perna é mais curta que a outra (diferença maior que 2 cm), afetam a maneira de andar e pode levar a irritação de uma das bursas do quadril.
Uma cirurgia ao redor do quadril ou implante de prótese no quadril pode irritar a bursa.
Esporões ósseos (“bicos de papagaio”) ou depósitos de cálcio podem desenvolver-se nos tendões que se ligam ao trocânter, também podendo irritar a bursa.
Sintomas
O principal e mais comum sintoma da bursite do quadril é a dor lateral do quadril e geralmente estende-se para porção posterior e inferior da coxa.
Nos estágios iniciais, a dor é geralmente descrita como aguda e intensa e até mesmo como queimação. Mais tarde, as dores podem ser mais fortes e espalhadas, sendo mais difícil localizá-las.
Normalmente, a dor é pior à noite, quando se deita sobre o quadril afetado e ao levantar de uma cadeira após um período sentado.
Formas de Tratamento da Bursite de Quadril
Predispomos hoje de terapia medicamentosa, terapia não medicamentosa, e cirurgia para o tratamento da bursite de quadril.
A terapia medicamentosa utiliza-se de drogas analgésicas e anti-inflamatórias, além dos relaxantes musculares e opióides (drogas que atuam no sistema nervoso para aliviar a dor e seu uso indevido e contínuo pode levar à dependência física). Em caso de dores crônicas, alguns medicamentos antidepressivos e anticonvulsivantes também são comumente receitados para o tratamento.
A terapia não medicamentosa, conta com o auxílio da fisioterapia (englobando a cinesioterapia, a eletrotermofototerapia, a hidroterapia, o RPG e o Pilates, sendo considerado hoje, o tratamento de maior abrangência), da acupuntura, da naturologia, da homeopatia, entre outros.
Quando o tratamento conservador não se mostra eficaz e estando todas as outras alternativas de tratamento tanto medicamentoso, quanto não medicamentoso, esgotadas, em casos graves e de difícil controle e que não há remissão dos sintomas ou perda de capacidade funcional, são indicadas cirurgia de correção, mas esta apenas será indicada em último caso.
Como o Método atua no Tratamento da Bursite de Quadril
O Método Pilates pode ser definido como sendo um conjunto de exercícios específicos, combinando arte e ciência, visando promover a integração e o desenvolvimento equilibrado do corpo e da mente, conjuntamente.
É capaz de melhorar o condicionamento físico e mental, diminuir o estresse, alcançar o alívio de tensões, profundo conhecimento do próprio corpo e seus limites, melhora do equilíbrio e da postura.
Além de melhora da força e da resistência muscular, melhora da coordenação motora, da estabilidade articular, da mobilidade das articulações, prevenção e tratamento de lesões, diminuindo as sobrecargas impostas ao nosso corpo.
Seus princípios de concentração, precisão, fluidez, centralização da força e a respiração fazem do Método Pilates um dos mais completos e importantes artifícios para o alcance da qualidade de vida que todos nós buscamos.
Na busca pelo equilíbrio das forças do corpo, o método se destaca por dar foco ao fortalecimento do centro do corpo, a musculatura abdominal, lombar, dos quadris e glúteos.
Sabidamente, esses grupos musculares são responsáveis pela estabilidade e flexibilidade dessa região (quadril), podendo beneficiar os demais movimentos pretendidos e executados, fazendo assim com que todo o corpo seja trabalhado de forma pensada e integral, aumentando também o tônus muscular e a flexibilidade do corpo de forma integral.
Principais Exercícios para Reabilitação da Bursite de Quadril
Os principais exercícios para reabilitação da bursite de quadril são aqueles capazes de conferir força e flexibilidade à articulação.
Podemos iniciar por fortalecermos o “powerhouse” e em especial os abdominais, estabilizando a coluna vertebral e evitando assim que os desequilíbrios das forças musculares e das curvaturas vertebrais, incidam em desvios importantes dentro da articulação do quadril.
Assim, podemos familiarizar nosso aluno/paciente com o Método, transmitindo a ele a importância de cada princípio utilizado durante a execução dos exercícios, sejam eles de baixo ou alta complexidade.
“The Hundred”
- Aluno em decúbito dorsal, joelhos e quadris flexionados, mantendo a flexão da coluna cervical e torácica alta, olhando em direção ao umbigo.
- Os membros superiores devem estar ao lado do corpo mantendo os depressores da escápula ativos, como se estivesse tentando alcançar o outro lado da sala.
- Comece a flexionar e estender os ombros em pequena amplitude como se estivesse batendo com as mãos em uma superfície d’água.
- Inspirar contando cinco oscilações dos ombros e expirar fazendo o mesmo.
- Podemos iniciar com uma contagem reduzida, apenas para que o aluno se familiarize com o exercício, mas não nos esquecendo nunca que o objetivo é que alcancemos o mais próximo possível de uma contagem total de cem bombeamentos em 10 ciclos respiratórios.
Este é um exercício isométrico, com movimentação rápida de membros superiores e com ciclos de expiração forçada. Essas características juntas visam aumentar a circulação sanguínea, preparando o corpo para os demais exercícios.
“Shoulder Bridge” (Ponte sobre ombros)
- Aluno em decúbito doral, joelhos e quadris flexionados, pés apoiados sobre o solo ou maca.
- Pede-se que o aluno estenda o quadril contraindo os glúteos e mantenha a posição em isometria.
- Pode-se variar a aplicação deste exercício, aumentando a dificuldade e complexidade.
- Pensando na patologia em questão, podemos potencializar a ação dos isquiotibiais e glúteo máximo utilizando o balance disc sob os pés, por exemplo.
- Atenção para a distância entre os pés e o quadril, pois quanto mais próximo estiverem os pés do quadril, maior será o alongamento de quadríceps e menor ação dos isquiostibiais e quanto mais distantes, maior a ação dos isquiostibiais e menor ação de quadríceps.
- Uma segunda variação seria o aluno com joelhos estendidos sobre o balance disc, pedimos que estenda o quadril unilateralmente mantendo o apoio unipodal, expirando todo o ar.
Esse exercício é capaz de recrutar o quadríceps de forma associado ao trabalho de extensores do quadril do membro inferior de apoio.
“Single Leg Circles”
- Aluno em decúbito dorsal, joelhos e quadris flexionados, pés firmemente apoiados no solo ou na maca.
- Peça a flexão unilateral de quadril com extensão de joelho.
- Realize a circundução do quadril.
- Atenção para que exagerar na amplitude de movimento.
- Alterne a direção do movimento.
- Inspirar ao iniciar o movimento e expirar ao completar o círculo.
Este exercício alonga e fortalece os músculos flexores do quadril promovendo o aumentando sua mobilidade.
“Single Leg Stretch”
- Aluno em decúbito dorsal, joelhos e quadris flexionados.
- Peça que ele segure um dos membros inferiores com ambas as mãos e, então estenda o quadril e o joelho do membro contralateral.
- Com os cotovelos estendidos, peça que ele flexione a cervical e a coluna torácica alta, com queixo na direção do abdômen.
- Peça expiração e mantenha isometria.
- Inspire e troque a posição dos membros inferiores e também das mãos.
Este exercício trabalha o “powerhouse” e alonga os extensores da coluna e quadril.
“The Saw”
- Aluno sentado, joelhos estendidos e quadris abduzidos em uma largura um pouco maior que a dos quadris.
- Realizar a flexão dorsal do tornozelo empurrando os calcanhares para longe.
- Mantenha os ombros abduzidos a 90 graus.
- Peça inspiração pressionando o umbigo para a coluna imaginando que leva o topo da cabeça para cima atravessando o teto.
- Realize a rotação da coluna.
- Certifique-se de que o quadril permaneça imóvel.
- Com a coluna em rotação, flexione levando o corpo sobre o membro inferior, até o membro superior direito ultrapassar o dedo mínimo do pé com os dedos das mãos.
- Peça para inspirar e retornar à posição inicial mobilizando a coluna.
- Repetir a sequência para a direita, expirando profundamente.
Cuidados e Restrições de Exercícios
Antes de qualquer coisa, devemos estar atentos à anatomia e à biomecânica do quadril, à cinesiopatologia e principalmente à biomecânica dos exercícios que se pretende executar, evitando exercícios que possam acentuar a lesão ao invés de auxiliar na reabilitação da mesma.
Se faz importante ressaltar, que a maioria das patologias de quadril, são oriundas de desvios posturais da coluna vertebral e/ou desequilíbrios em membros inferiores. Portanto, não basta tratar o quadril, devemos buscar a causa base do problema apresentado.
No caso da bursite de quadril, devemos observar as limitações de amplitude de movimento do quadril oposto e então, nos basear segundo sua capacidade executiva contralateral.
Devemos evitar exercícios forçados de grandes amplitudes, lembrando sempre que quando não é capaz de executar tal exercício proposto, o indivíduo compensa utilizando-se de outras musculaturas, a fim de completar a atividade proposta.
Isso não é interessante em um processo de reabilitação, visto que ao invés de ajudar, pode causar novas lesões e/ou agravar a lesão já existente.
Atenha-se ao ângulo de movimento que ele é capaz de realizar e a partir daí, inicie um trabalho mais enfático de ganho de flexibilidade. Por exemplo, quando pedimos alongamento de isquiotibiais no Barrel, provavelmente, por apresentar biomecânica e flexibilidades deficitárias, ele fará uma rotação de quadril tentando compensar o movimento.
Atente-se para execução perfeita do movimento, mesmo que com baixos ângulos, com alinhamento e fluidez perfeitos e não apenas que ele realize a atividade proposta, sem qualquer objetivo ou função real.
Mostre qual músculo está sendo trabalhado, peça contração ou alongamento consciente da musculatura em questão, oriente a respiração e se necessário, execute você mesmo o movimento para que ele entenda o que você espera dele.
Nunca peça que seu paciente com bursite de quadril realize um Hip Opener no Cadillac ou um Standing Hip Strech no Reformer, por exemplo, evitando flexão com abdução e rotação externa de quadril acima de 90°, associados, ou isolados, uma vez que este serão exercícios que o levará a apresentar quadros dolorosos e/ou incapacidade executiva.
Lembre-se que a bursa está posicionada sobre o trocânter maior, lateralmente ao quadril e, portanto, facilmente acessível durante os exercícios que envolvam altos graus de flexão, abdução e rotação externa. As abduções e flexões acima de 90° requerem ainda mais cautela.
Por último, mas não menos importante, não podemos nos esquecer que em uma fase posterior do tratamento, devemos trabalhar a consciência da posição articular, a propriocepção. A percepção de posição articular e equilíbrio são fatores extremamente importantes para a prevenção de lesões reincidentes ou o aparecimento de novas lesões.
Concluindo…
Com base em tudo que relembramos neste artigo, concluímos que apesar de ser uma patologia de difícil tratamento e manutenção, a bursite de quadril nos dá a chance de estudarmos profundamente os diversos fatores predisponentes e de risco, fazendo com que tenhamos não só a oportunidade, mas a obrigação de tratar os alunos de forma globalizada.
Assim, podemos nos fazer valer dos princípios do Método Pilates, que visam exatamente o que buscamos neste processo de reabilitação, a globalidade.
Através dos seus exercícios clássicos e das possibilidades de modificação e adaptação às condições patológicas apresentadas, temos acesso a um programa completo de exercícios que trabalham integralmente e igualmente todos os segmentos do corpo humano.
A concentração (elemento-chave na busca pelo equilíbrio corpo e mente), o controle, o centro, a fluidez, a precisão, a respiração, a imaginação, a intuição e a integração são a base para o alcance do sucesso que buscamos, ou seja, a reabilitação funcional do indivíduo acometido pela bursite de quadril.
Excelente artigo!
Excelente artigo
Excelente artigo.Esclarece tudo bem detalhado sobre esse mal que acomete as pessoas.E também sobre os métodos utilizados para trata-lo.
Adorei o artigo , pois sou portadora de bursite trocantérica desde os 31 anos e hoje estou com 40 anos e ainda tenho muitas dores , porém minha qualidade de vida melhorou muito com o Pilates. Gostaria de saber quais exercícios aeróbicos uma pessoa com essa patologia pode realizar , pois estou acima do peso e isso piora as dores.
Excelente explicação! Muito didático, para leigos inclusive.
Muito bom esse artigo ! Estou nesse momento morrendo de dor mas fiquei com muita vontade de fazer um curso pra orientar os benefícios do pilates para meus pacientes ! Eu já indico pra quem tem mais de 40 anos que faça pilates ou hidro! Mas estão de parabéns!
Adirei, achei q texto e instrutivo e didático
Muito bom o artigo
Fiz uma tomografia e descobri que tenho bursite de quadril trocanterica e estou descobrindo cada vez mas sobre a doença ou o desfuncionamento Do corpo humano. Muito válido
Gostei muitíssimo deste artigo esclareceu me muitas duvidas .Aprendi bastante.
Agora é começar a fazer os exercícios de Pilates.
Sinto todos estes sintomas.
Fiquei meio em duvida sobre o tratamento infiltração de corticoide.
E realmente eficaz?Porque analgesico e fisioterapia nao esta dando resultados satisfatórios para a Bursite e Tendinite de Quadril.
Pode fazer bicicleta quem tem bursite no quadril?
Bem esclarecedor esse artigo .
Achei ótima a instrução. Didática e completa.